UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

terça-feira, 3 de dezembro de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

A importância da brigada para a militância coletiva

Em uma rotina que mistura panfletagens, visitas a fábricas e feiras, e organização de brigadas, a militância de Carpina demonstra seu compromisso com o...

700 brigadistas vendem mais de 4.600 jornais em São Paulo

João Gabriel | São Paulo JORNAL - Em homenagem a Sarah Domingues, militante do Partido Comunista Revolucionário (PCR), assassinada no dia 23 de janeiro, em Porto...

Persistência e muito diálogo para divulgar cada vez mais o jornal

Para dar continuidade aos relatos dos brigadistas do jornal A Verdade, iniciados na edição nº 280, trazemos mais alguns compartilhados ao redor do país. Queops...

Brigadas ajudam a crescer a UP e as vendas do jornal

Guilherme Arruda | São Paulo LUTA POPULAR - Há um ano e meio, as brigadas do jornal A Verdade no bairro da Liberdade, em São...

A organização e as brigadas do Jornal A Verdade

Danilo Freire | São Paulo IMPRENSA - É inegável: as nossas organizações passaram por um grande crescimento nos últimos anos. Uma conquista significativa, fruto dos...

O trabalho revolucionário e a formação de lutadores do povo na Vila Prudente (SP)

Núcleo UP da Vila Prudente SÃO PAULO - A formação dos quadros políticos ocorre melhor no interior das lutas, pois os quadros são forjados por...

Brigadas do jornal A Verdade como organizador coletivo: esforço coletivo e individual

O jornal A Verdade, além de um agitador e propagandista, é, também, um organizador coletivo. É através do jornal que se centraliza a linha política de diversos lutadores e lutadoras sociais em todo o país; a brigada do jornal passa, então, a ser um instrumento essencial de organização política.

Carta | “Enquanto Bolsonaro não faz nada, trabalhadores combatem a crise”

Cabe aos trabalhadores, além de continuar sua organização pautada na solidariedade de classe, para combater o avanço da fome e da miséria, impulsionar cada vez mais as lutas em defesa de um salário digno e de direitos sociais.

“Vem cá, já, não posso começar o espetáculo sem você”

A ilustre fala de Elis Regina, utilizada com o intuito de driblar a censura presente na Ditadura Militar brasileira (1964-1985) e homenagear um companheiro, faz referência ao sociólogo brasileiro Edival Nunes Cajá, que foi sequestrado por agentes da ditadura e torturado no cárcere. Cajá é símbolo de luta e permanece, mais de 40 anos depois, construindo o Partido Comunista Revolucionário (PCR). Também é presidente do Centro Cultural Manoel Lisboa.

Gabriela Gonçalves: “A Verdade é nossa arma contra as mentiras da burguesia e de seu governo”

Mesmo com as dificuldades surgidas com a pandemia, como o isolamento social, o Jornal A Verdade foi impresso e distribuído por todo o país. Neste período, as brigadas nos trens e praças deram lugar ao porta a porta nos bairros, à abordagem individual nas filas da Caixa Econômica, nos pontos de ônibus, feiras de rua e ao trabalho em conjunto com a rede de solidariedade do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB). Toda uma logística de distribuição foi montada para garantir que todos os militantes, colaboradores, leitores e assinantes do jornal continuassem recebendo A Verdade em casa.

Solidariedade às famílias de Caruaru

Mais uma prova de que com dedicação, disciplina, planejamento e comprometimento é possível transformarmos a realidade, ainda que de forma limitada pelas circunstâncias. Também, para nós, ficou o aprendizado de que apenas coletivamente as coisas são palpáveis e realizáveis. Nessa jornada de solidariedade, tivemos o apoio também da União da Juventude Rebelião (UJR), que vem contribuindo para o processo de formação e promoção dos direitos da juventude na Uesc.

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