Sua identidade latino-americana aproximou o craque de diversos líderes e governos progressistas no continente, em especial de Fidel Castro e Hugo Chávez. Ele sempre se manteve identificado com nosso continente. Foram inúmeras as visitas a Cuba e os registros com o comandante da Revolução. Em 1987, Maradona visitou Havana e conheceu Fidel pessoalmente. Diego sempre sustentou que Fidel era um segundo pai para ele e condenou as posturas hostis dos governos estadunidenses contra a Revolução Cubana.
De uma época marcada por jogadores engajados nas lutas populares da América Latina, Maradona marcou o mundo dentro e fora das quatro linhas, se tornou uma entidade do futebol sul-americano, e agora se eterniza como uma divindade do esporte.