Em contexto de violência social, onde o poder religioso encontrava-se em conluio com os poderes econômico e político para assim oprimirem ainda mais os empobrecidos, Francisco de Assis não apenas fez Opção pelos Pobres, mas se tornou um pobre, um “menor” entre os menores.
No neopentecostalismo brasileiro, os falsos líderes religiosos, sejam padres ou pastores, incitam o povo a ficar entocado nos espaços religiosos, tiram as pessoas dos espaços públicos e, assim, aprisionam as pessoas domesticando-as com moralismos que são Grande Inquisidor. Esse neopentecostalismo foi exportado dos Estados Unidos para o Brasil e América Latina, como analisa o mineiro Délcio Monteiro de Lima, no livro "Os demônios descem do norte", e fomentado pelos papas João Paulo II e Bento XVI.