Quando já está perto de vencer a Instrução Fiscal iniciada contra 10 jovens estudantes, profissionais, capturados em 3 de março do 2012, dias antes da realização da “Marcha pela Água, pela Vida e pela Dignidade dos Povos”, por reunirem-se para debater o tema e a realidade nacional do país, no setor de Luluncoto, ao sul de Quito, e como até hoje não encontraram provas de uma suposta desestabilização do Estado, o governo utiliza medidas de intimidação e perseguição contra seus familiares. Assim, no dia 27, de maneira simultânea, às 5 da manhã, a polícia de forma violenta e arbitrária invadiu os domicílios dos 10 trabalhadores, sem se importar que em seus lares se encontrem crianças e pessoas idosas a quem atemorizam com seus atos agressivos e prepotentes.
A perseguição e assédio por parte da polícia e da fiscalização extrapola os limites, ao violentar de maneira agressiva os domicílios, deixando repercussões psicológicas nos familiares mais vulneráveis como são as crianças e idosos. Além disso, ordenaram a interceptação dos telefones locais e celulares dos familiares e de dirigentes públicos, violando o direito à privacidade e integridade. É assim que este governo pretende calar e deter a luta social, objetivo que não conseguiram nem os governos anteriores, nem a direita do século XXI, afirmou o Congressista Jorge Escala. sancionar
Nem mesmo com medidas de violência e perseguição conseguem encontrar provas para sustentar um delito contra estas pessoas de bem, mas de qualquer forma tentarão justificar a violação aos direitos humanos com que submeteram estes jovens e seus familiares. Prática desta natureza só se vive em governos de direita fascista, que em vez de perseguir e capturar funcionários envolvidos em atos de corrupção como os ex-Comissários de Guayaquil, ou o ex-governador Roberto Couro e Intendente, ou o ex-ministro Carrión, conhecido como o papa cheques, ou Walter Poveda, ex-ministro da Agricultura, envolvido no delito de peculato durante sua gestão, e outros atos de corrupção, ao contrário, dedicam-se a perseguir e a intimidar jovens estudantes e trabalhadores.
Relações Públicas MPD