O ato contou com a participação de diversos movimentos e organizações políticas, que denunciaram o genocídio do povo negro e o governo Bolsonaro, além das ações policiais nas favelas que sempre acabam em mortes, geralmente de jovens negros.
Justamente no momento em que o movimento negro antifascista no Brasil e no mundo vem sendo vanguarda de manifestações antirracistas, inclusive questionando os monumentos de escravizadores e traficantes de escravos, a Fundação Palmares, presidida pelo fascista Sérgio Camargo, decide censurar e apagar do seu site, a biografia de pessoas importantíssimas na história do povo negro no Brasil, como Zumbi dos Palmares, Luís Gama e Carolina Maria de Jesus.