UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

sexta-feira, 26 de abril de 2024

A Verdade comemora 12 anos de luta

O jornal A Verdade provou que é mesmo um instrumento dos trabalhadores na luta pelo socialismo. No último mês de dezembro, completou 12 anos de existência, e, em vários estados, foram realizadas festas e debates para comemorar a data e convocar mais pessoas para se somar a este projeto de imprensa popular.

Em Pernambuco, a Casa da Cultura do Recife abrigou mais de 200 pessoas entre artistas, sindicalistas, políticos, lideranças de movimentos sociais e do movimento estudantil, além de representantes do Comitê pela Memória, Verdade e Justiça. O debate realizado homenageou os mortos e desaparecidos políticos. Alguns dos presentes ao ato: Amparo Araújo, da Secretaria de Direitos Humanos e Segurança Cidadã do Recife, Edival Nunes Cajá, presidente do CCML, Marcelo Santa Cruz, vereador de Olinda, Lula Falcão, diretor de redação de A Verdade, Silvério Pessoa, cantor e compositor, Marcelo Mario Melo, ex-preso político, poeta e compositor. E ainda houve tempo para a poesia popular e a música regional. Em Caruaru, cerca de 200 pessoas participaram de um ato em defesa da imprensa popular e em apoio ao jornal A Verdade.

No Ceará, foram cerca de 180 participantes do ato político-cultural pela efetivação da Comissão da Verdade, realizado na Faculdade de Educação da UFC. Participaram representantes da CMP, do MLB, Movimento de Luta Indígena, MLC, Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal, da Associação de Professores do Ceará (APEC), do Sindicato dos Petroleiros CE/PI, PCR, UJR, Uesm, advogados populares e dos direitos humanos, entre outros.

Em São Paulo, reuniram-se com muito entusiasmo os militantes do MLB, MLC, Movimento de Mulheres Olga Benário, Ares-ABC, UJR e PCR para debater o tema da abertura dos arquivos da Ditadura Militar. Depois do ato político, muita música e animação.

No Rio de Janeiro, a festa de A Verdade contou com as intervenções de várias lideranças populares e de sindicalistas, além da presença forte da juventude. A confraternização ficou por conta do autêntico samba carioca.

Por fim, em Patos, no Sertão paraibano, realizou-se um debate sobre o papel dos meios de comunicação nas transformações sociais, além de apresentações artísticas de poesia e do cancioneiro nordestino.

Da Redação

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