Yevgeny Dzhugashvili, neto de Stálin, mais uma vez foi à justiça contra calúnias divulgadas sobre seu avô. Dessa vez, apelou na Corte Suprema contra uma resolução da Duma sobre o chamado massacre de Katyn.
Desde que restaurou o capitalismo na Rússia, a camarilha burguesa não cessa de divulgar desinformação, mentiras, calúnias e de falsificar documentos numa tentativa orwelliana de mudar o glorioso passado soviético, especialmente aquele do período de Stálin.
Dessa vez, resolveram “admitir” que o massacre de Katyn foi executado por ordens diretas de Stálin e outros líderes do partido bolchevique, “reconhecendo” assim a culpa soviética.
Mas segundo a ação movida por Dzhugashvili, “este ofensivo ato legal apresenta falsas informações, diminuindo os méritos de Stálin diante das autoridades e dos cidadãos da Rússia e de outros países”.
Dzhugashvili aponta que um processo criminal sobre o massacre dos poloneses em Katyn foi incluído na acusação de Hermann Goering e Alfred Jodl no Tribunal Militar Internacional em Nuremberg. E eles foram considerados culpados pelo massacre na época.
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A primeira versão sobre o massacre de Katyn surgiu em abril de 1943, quando os invasores alemães, que estavam em território polonês, “encontraram” uma vala comum com 4.500 soldados poloneses. O objetivo era claro: criar uma situação de embaraço para a URSS durante a guerra e colocá-la em conflito com os países aliados.
A União Soviética acusou os nazistas de serem os responsáveis pelo massacre, apontando que as mortes aconteceram em 1941, período em que o território polonês já estava ocupado pelos alemães.
Mário Lopes
viva Stalin Neto!!!