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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Pará homenageia os 40 anos de imortalidade dos heróis do PCR

Pará homenageia os 40 anos de imortalidade dos heróis do PCR Entusiasmados e convictos da necessidade da luta revolucionária contra este sistema injusto, desumano e arcaico e firmes na defesa da construção de uma sociedade justa e igualitária, o socialismo, sessenta militantes, simpatizantes e aliados do Partido Comunista Revolucionário (PCR) e da União da Juventude Rebelião (UJR), no dia 04 de setembro, em Belém, prestaram uma merecida e calorosa homenagem aos 40 anos de imortalidade dos heróis e fundadores do PCR que foram presos, torturados e assassinados pela ditadura militar quando lutavam contra o fascismo, pelas liberdades democráticas e por uma revolução socialista em nosso país.

O ato no Auditório da Biblioteca do IFPA teve início com a apresentação do vídeo “Os nossos heróis” que presta uma justa homenagem aos companheiros Manoel Lisboa, Amaro Luiz de Carvalho, Emmanuel Bezerra, Manoel Aleixo e Amaro Felix. Em seguida, Jaqueline Lopes e Rodrigo Brito, militantes da UJR, homenagearam Manoel Lisboa apresentando a poesia Tu e Eles. Dando continuidade ao Ato, Matheus Tavares, militante do PCR convidou para compor a mesa Fernanda Lopes, dirigente do PCR, Edmilson Rodrigues, deputado estadual do PSOL, Dermi Azevedo, jornalista, ex-preso político e militante do PCR no inicio dos anos 70, Carlos Dávila, Consul da Venezuela, Amanda Paiva representando o Levante Popular da Juventude e Raquel Brício, da coordenação nacional da UJR.

Fernanda Lopes iniciou o ato ressaltando a importante contribuição política e ideológica deixada pelos companheiros fundadores do PCR para que hoje tenhamos o Partido organizado em 16 estados do Brasil mantendo de pé a bandeira da revolução e do socialismo. Em seguida, Edmilson Rodrigues, do PSol, destacou a importância da realização de atos que resgatem a história e os ideais revolucionários daqueles que tombaram na luta por uma sociedade socialista, como os companheiros fundadores do PCR e também citou o exemplo do histórico comunista Sá Pereira que, nos últimos anos de sua vida, militou nas fileiras do PCR. Dando continuidade ao ato, Amanda Paiva ressaltou duas características que ela considera importantes no PCR: a defesa intransigente dos princípios do marxismo-leninismo durante os seus 47 anos de existência e a dedicação ao trabalho de formação junto à juventude e a mulher. Depois, Dermi Azevedo emocionado lembrou momentos que conviveu com Emmanuel Bezerra e Manoel Lisboa, os quais transmitiam com segurança e tranquilidade a justeza da luta revolucionária e a certeza da vitória do socialismo. Carlos Dávila saudou a militância do PCR e afirmou que a luta pelo socialismo tem avançado em toda parte do mundo, em especial na América Latina. Para finalizar, Raquel Brício convocou a juventude a seguir o exemplo dos heróis do PCR que doaram suas vidas na luta contra as injustiças sociais e pela construção de mundo justo, fraterno e solidário. Após cada discurso, o auditório gritava palavras de ordem como: “Grande Revolucionário que nasceu em Alagoas, fundou o nosso Partido, Viva Manoel Lisboa” e “Jovem camponês, mulher e operário seu Partido é Comunista Revolucionário”

Em seguida, militantes da UJR entraram no palco segurando as fotos e falando o nome: Manoel Lisboa, Amaro Luiz de Carvalho, Emmanuel Bezerra, Emanuel Aleixo e Amaro Felix e em coro o plenário respondia: Presente! Agora e sempre!

Finalizada a primeira parte do ato, Altenir Santos, representando o Partido Comunista Revolucionário, apresentou O Programa do PCR para a Revolução Socialista Brasileira como resultado de debates e estudos coletivos a luz teoria marxista leninista, que é dedicado a memória dos heróis e fundadores do Partido e traz uma análise profunda do processo de desenvolvimento da sociedade brasileira e suas principais contradições que só poderão ser resolvidas com a derrubada violenta do sistema capitalista e a instalação de um governo revolucionário dos trabalhadores. Depois do lançamento, Fernanda Lopes cantou a música Pra não dizer que não falei das flores de Geraldo Vandré, sendo acompanhada por todo o auditório. o Ato foi encerrado com todos de pé cantando o hino da Internacional comunista.

Redação Pará
Fotos de Juliano Salgado

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