69 anos após a morte de Josef Stálin, um dos maiores líderes do proletariado mundial, os revolucionários, comunistas, jovens e trabalhadores de todo o mundo realizaram, no último dia 5 de março, homenagens ao “marechal de aço”. Na Geórgia, terra natal de Stálin, a população ergueu uma estátua em sua memória.
Igor Barradas | Redação Rio
MEMÓRIA – No último dia 5 de março, completaram-se 69 anos da morte do comunista revolucionário Josef Stálin, que, ao lado de Lênin, foi um dos principais dirigentes da revolução russa de 1917. Entre as muitas homenagens que todos os anos ele recebe nesta data, foi erguida uma enorme estátua no distrito de Variani, na Geórgia, seu país natal.
Apesar das inúmeras tentativas por parte das autoridades locais de impedir a construção do monumento, a esmagadora maioria da população de Variani apoiou a iniciativa.
Zaza Tsitsikashvili, uma das moradoras do local, afirmou à imprensa que a vila de Variani “é habitada principalmente por pessoas que respeitam Stálin”.
Stálin vive!
Apesar da esmagadora campanha de mentiras e falsificações da burguesia e de seus agentes contra Stálin, a vida e a obra do “marechal de aço”, como era conhecido, permanecem vivas e ganhando força a cada dia.
O importante papel que Stálin desempenhou na construção do socialismo na União Soviética e na derrota do nazifascismo na 2ª Guerra Mundial são fatos inegáveis e que teimam em contestar as versões burguesas da história.
O período do socialismo soviético considerado “stalinista” foi o mais próspero que a humanidade já conheceu. Durante os mais de 30 anos do governo de Stálin, os povos da URSS acabaram com o desemprego, a fome, o analfabetismo e as crises econômicas, através da construção do socialismo.
Hoje, com o imperialismo mostrando suas garras e intensificando a exploração dos povos e das massas trabalhadoras, o legado de Stálin ilumina o caminho da luta de classes e reforça a necessidade de fazer a revolução e esmagar o capitalismo.
Viva Stálin!