O movimento político do fascismo é abertamente contrário aos princípios cristãos de amor, tolerância, justiça e igualdade. Eles a opressão, negam direitos e liberdades individuais e favorecem os interesses dos ricos e poderosos, tudo o que está em conflito com os ensinamentos de Jesus e com os princípios cristãos.
Hayato Kyo | São Paulo
BRASIL – O movimento político fascismo é abertamente contrário aos princípios cristãos de amor, tolerância, justiça e igualdade. Esse movimento se caracteriza pela retórica de ódio e intolerância, bem como pela negação de direitos fundamentais. Age de forma a manter um discurso para convencer as massas a lutar a favor daqueles que lhe oprimem, sem perceber que estão sendo usadas para objetivos nefastos. Pensam estar numa luta do bem contra o mal.
O fascismo (no Brasil também chamado de bolsonarismo) se opõe diretamente aos ensinamentos de Jesus, que pregou a importância do amor ao próximo, da compaixão e da justiça. Jesus ensinou que devemos amar ao próximo como a nós mesmos e que devemos defender os direitos dos mais vulneráveis. Já o fascismo tem como objetivo oprimir as pessoas mais frágeis.
Além disso, busca favorecer os interesses políticos dos ricos e poderosos, ao mesmo tempo em que nega direitos e oportunidades para os pobres, o que é contrário aos princípios cristãos de justiça e igualdade.
O fascismo também é conhecido por sua tendência a negar direitos e liberdades individuais, como a liberdade de expressão e de organização, e pela intolerância para com minorias e grupos marginalizados, o que vai contra a doutrina cristã de respeito e aprendizagem humana.
Em resumo, é evidente que movimentos políticos como o fascismo, o nazismo e o chamado bolsonarismo deturpam e vão completamente contra os princípios cristãos de amor, tolerância, justiça e igualdade. Esses movimentos promovem a opressão, negam direitos e liberdades individuais e favorecem os interesses dos ricos e poderosos, tudo o que está em conflito com os ensinamentos de Jesus e com os princípios cristãos.
Matéria publicada na edição impressa nº 269 do Jornal A Verdade