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sábado, 26 de outubro de 2024

Atividades marcam 1 ano de solidariedade ao povo palestino em Recife

Três atividades na cidade do Recife marcaram 1 ano da retomada do genocídio promovido pelo sionismo na Palestina. A militância da Unidade Popular em Recife participou ativamente em solidariedade ao povo palestino com cobertura do jornal A Verdade.

Clóvis Maia | Redação PE


LUTA POPULAR – Dia 7 de outubro deste ano marcou 1 ano de uma nova etapa do genocídio promovido pelo Estado de Israel na Palestina, situação essa que já dura 76 anos. Para marcar essa data e levar a solidariedade ao povo palestino, diversas atividades têm ocorrido em todo o mundo para exigir o cessar-fogo imediato e o rompimento das relações diplomáticas e econômicas entre os países do mundo com o governo genocida de Benjamin Netanyahu.

No Recife, três atividades marcaram essa data: a Batalha de Rimas promovida pelo Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino em Pernambuco dia 13 de outubro; uma Reunião Pública na Câmara Municipal de Vereadores do Recife, organizado em conjunto pela Aliança Palestina Recife e o gabinete do vereador Ivan Moraes (PSOL); e uma entrevista numa TV Web popular no programa do Aragão, localizada no bairro da Várzea.

Na reunião pública na Câmara de Vereadores do Recife, Amparo Araújo, militante da resistência brasileira contra a ditadura militar  e membro do Comitê Memória Verdade e Justiça em Pernambuco, reforçou o “quanto é absurdo uma família não ter direito de enterrar os seus mortos”, comparando a política belicista que ocorre em Gaza com os 21 anos de regime militar em nosso país.

A estudante de História da UFRPE e diretora da União dos Estudantes de Pernambuco (UEP), Maria Eduarda, lembrou da política fascista do regime militar, que “metralhou o estudante Cândido Pinto, Presidente da UEP numa política fascista como ocorre em Gaza. A mesma política fascista de reprimir a população, sequestrar e torturar pessoas era o modos operandi do regime”, reforçou Maria Eduarda.

Durante a batalha de rimas, organizada em parceria com a Batalha da Várzea, os participantes usaram as informações divulgadas pelas redes sociais para denunciar os 76 anos de genocídio. O Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino foi convidado para uma entrevista numa TV Web comunitária no programa do Aragão, que é cantor e agitador cultural no bairro da Várzea. Ele leva para seu programa a cultura local e os temas sociais atuais a serem debatidos com a comunidade. Segundo ele, “a situação na Palestina é muito triste. Você ligar a televisão e ver criança morrendo é um absurdo. Isso tem que parar. Temos que lutar pela paz no mundo”.

Nessas três atividades a militância da Unidade Popular esteve presente com o jornal A Verdade. As atividades visaram dialogar com a população recifense sobre o que tem ocorrido na Palestina, tema que ao longo desse último ano vem sendo deturpado pela grande mídia mundial, abertamente defensora do estado criminoso de Israel.

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