UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

domingo, 1 de setembro de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

Carta | “Enquanto Bolsonaro não faz nada, trabalhadores combatem a crise”

Cabe aos trabalhadores, além de continuar sua organização pautada na solidariedade de classe, para combater o avanço da fome e da miséria, impulsionar cada vez mais as lutas em defesa de um salário digno e de direitos sociais.

Governo Bolsonaro pretende acabar com programas de saúde mental do SUS

É somente na sociedade socialista que o povo trabalhador irá ter saúde como bem estar mental, físico, emocional e social de fato.

Ato contra a intervenção de Bolsonaro na Universidade Federal do Piauí

“Mais uma vez Jair Bolsonaro vem fazendo o desmonte na educação, assim como o Reitor empossado que não foi eleito pela comunidade acadêmica e muito menos pelo Conselho Universitário. Nós não aceitaremos um reitor que de fato não foi eleito, não aceitaremos um golpe na nossa Universidade!”

Marco temporal: uma nova estratégia de etnocídio dos povos indígenas

Pela influência da democracia racial brasileira, é muito difícil fazer o resgate étnico. Na educação, a única coisa que resta para o indígena é o dia 19 de abril, em que as crianças fazem uma pena e colocam na cabeça e ecoam sons bestializados como se assim o fosse entre os indígenas.

Prefeituras abandonam bairros pobres

Heron Barroso, Fernando Alves e Rafael Freire RIO DE JANEIRO (RJ) – Por ser um país capitalista, o processo de urbanização do Brasil sempre caminhou...

O coveiro dos brasileiros e das nossas florestas

Verdade seja dita: no governo de Bolsonaro, 41 milhões de brasileiros querem trabalhar, mas não encontram emprego e a carne é tão cara que foi substituída pelo ovo. Também quatro em cada dez famílias brasileiras vivem com insuficiência alimentar, isto é, passam fome, constata o IBGE. Mesmo sabendo deste sofrimento do nosso povo, o amigo dos banqueiros e seus generais fascistas reduzem o valor do auxílio emergencial para R$300,00, valor que não compra nem uma cesta básica, e numa canetada exclui 5,7 milhões de desempregados do auxílio emergencial. Não bastasse, traidores da pátria que são, obedecem a todas as ordens dos EUA e da oligarquia financeira. Claro está, portanto, que ou Brasil se livra deste mal chamado Bolsonaro ou este mal continuará destruindo o Brasil.

Destruição do Meio Ambiente: discurso de Bolsonaro acentua desastre

“O discurso de Bolsonaro apenas acentua o desastre, ao qual nega as queimadas na Amazônia e no Pantanal, ataca comunidades indígenas, ataca a comunidade internacional.”

Justiça suspende decisão do Conama que “passava a boiada” contra leis ambientais

Justiça do Rio de Janeiro suspendeu na última terça-feira (29/09) a reunião do CONAMA que aprovou a derrubada das quatro resoluções ambientais que tratavam da proteção de áreas de restinga e manguezais.

Governo está sucateando a educação pública

Esse pequeno retrato das dificuldades de uma professora e de uma mãe de alunos sintetiza o que milhões de profissionais da Educação e pais do país inteiro estão passando nesta pandemia, desamparados por um governo que dedica todas as suas atenções e preocupações aos bancos e grandes empresas enquanto o povo brasileiro padece de Covid-19, sem renda e sem emprego, agarrando-se à esperança de dias melhores, que só virão com muita luta.

Centro-oeste em chamas

Bolsonaro não acionou o exército para conter as chamas. Pelo histórico, o exército só serve para ameaçar o Supremo Tribunal Federal (STF) quando ele se sente ameaçado em algum processo político. A necessidade de prevenir danos irreversíveis ao meio ambiente não desperta o mesmo interesse, todavia, reconheçamos o seguinte: ninguém esperava mais desses covardes que ocupam os cargos de presidente da república, ministro do meio-ambiente e governos dos estados.

O Estado-empresa ou o direito como mercadoria: crítica à Reforma Administrativa

Essa reforma não pretende resolver os problemas da administração pública, o objetivo é outro, é garantir os interesses de uma minoria exploradora que faz do Estado seu balcão de negócios. “Modernizar” e “adequar” aos moldes do neoliberalismo, em outras palavras: enriquecer mais o rico e empobrecer mais o pobre.

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