Depois de mobilização organizada pela Frente Regional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres, foi garantida a manutenção da casa abrigo até o final do ano de 2021.
Parido das entranhas da primeira e mais significativa Ocupação de Mulheres da América Latina, das contradições e dificuldades das próprias mulheres vítimas da violência a que são submetidas, o bloco “Clandestinas” é a expressão da luta e da resistência das mulheres.