Ao menos 570 crianças Yanomami morreram durante os quatro anos do governo Bolsonaro. Nesser período, foram registraram 21 pedidos de ajuda ao Governo Federal, Ministério Público Federal, Funai e Exército relatando um cotidiano de terror promovido por garimpeiros e madeireiros nas terras indígenas. Nenhum pedido foi atendido.