Reproduzimos artigo originalmente publicado pelo jornal La Forge, do Partido Comunista dos Operários da Franca (PCOF), sobre a situação de Burkina Faso após o golpe militar ocorrido no dia 24 de janeiro.
Após a invasão da Rússia, o presidente ucraniano, Volodomir Zelensky, criou a Liga de Defesa Territorial, organização paramilitar de recrutamento de “voluntários estrangeiros”, para lutar contra o exército russo. Aberta e ilegalmente, Zelensky transformou as embaixadas ucranianas em todo o planeta em centros de recrutamento. No Brasil, 500 pessoas já teriam se apresentado para ingressar nessa milícia fascista.
As vítimas ficaram cinco dias sem tomar banho e escovar os dentes, se alimentando apenas com burrito, laranja e maçã. Para conseguir mais alimentos eram obrigadas a mostrar os seios aos guardas norte-americanos.
A luta dos povos da Ucrânia é uma só: derrotar o fascismo e impedir qualquer intervenção imperialista em seu país. As ameaças de guerra promovidas por EUA/União Europeia, de um lado, e pela Rússia, de outro, devem ser repudiadas, bem como toda solidariedade aos que enfrentam o fascismo naquele país deve ser prestada.
Reproduzimos artigo originalmente publicado pelo jornal Evrensel, do Partido do Trabalho da Turquia (EMEP), sobre o golpe militar ocorrido no último dia 24 de janeiro, em Burkina Faso.
Após 20 anos de ocupação imperialista, EUA perdem guerra mais longa de sua história e fogem do Afeganistão. Milícia reacionária fundamentalista Talibã retoma o poder e reinstitui teocracia ditatorial. Conheça as origens do Talibã e dos motivos da invasão dos EUA e sua derrota.
Os primeiros cem dias nos mostraram como será a presidência de Biden: promessas abandonadas e a separação contínua da vida política americana dos desejos dos trabalhadores.
O ano de 2022 será um ano decisivo para a Venezuela em virtude da ofensiva político-militar planejada pelo presidente dos EUA, Joe Biden, com apoio do governo colombiano.