A venda da Refinaria Landulpho Alves significa menos investimento em saúde, educação e outros direitos sociais. Significa ainda, o desmonte da ciência, das Universidades Públicas, das pesquisas envolvidas com o processo de produção de energia e um profundo ataque à soberania nacional e energética.
“O governo tem feito todos os movimentos para montar uma milícia própria para defender seus interesses golpistas e garantir sua manutenção no poder, custe o que custar.”
No dia 23 de fevereiro o Governo do Estado de São Paulo, mediante leilão, concedeu à iniciativa privada o Zoológico, o Zoo Safari e o Jardim Botânico do Estado. Os três equipamentos somam uma área de 700 hectares dentro do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, a terceira maior reserva ambiental do município de São Paulo, e foram concedidos por 30 anos pelo valor de R$111 milhões.
A atual política de preços da Petrobras expõe o país às flutuações do preço do petróleo no mercado internacional e à taxa de câmbio praticada pelo Banco Central. O resultado é um aumento de 75% no valor do produto para o consumidor brasileiro, que também sofre com a disparada dos preços da gasolina e do gás de cozinha.
Mobilização integra a agenda de luta do Sindipetro-BA contra a venda da Rlam, oficializada esta semana pela direção da Petrobrás, e será um “esquenta para a greve”.
A Verdade entrevistou os bancários Célio e Roberto, funcionários do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, que falaram como a categoria tem enfrentado essas ameaças do governo e quais ações devem ser encampadas pelos bancários para impedir a venda do Banco do Brasil.
“Foram registrados pela Polícia Militar mais de 120 protestos, a maioria de forma espontânea nos bairros populares. Além de denunciar a situação mais emergencial, os atos cobravam isenção da conta de energia por dois meses.”
“A história da empresa no Piauí é marcada pelo aumento da tarifa de transmissão de energia que supera em mais de 15% o reajuste nas contas de energia elétrica nas mais de 1,3 milhões de unidades consumidoras nos últimos dois anos.”
O conservatório está em um processo contínuo de precarização e já vem enfrentando reduções de investimentos exponenciais. De 2014 a 2017, o orçamento de...
O Movimento Luta de Classes (MLC) tem denunciado que o processo de privatização no setor “piora a qualidade do serviço, tornando-o ainda mais caro tanto para o Estado quanto para população. Se a venda do patrimônio do povo e a consequente perda da qualidade já nos são inadmissíveis, é um escândalo que a assinatura que autoriza tudo isso seja justamente a de um acusado de tirar vantagens de licitações públicas. Fora Baldy! Fora Dória! Transporte público não é mercadoria!”