UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

Réu por corrupção, Baldy reassume secretaria de transportes de SP e prepara concessão de linhas da CPTM

O Movimento Luta de Classes (MLC) tem denunciado que o processo de privatização no setor “piora a qualidade do serviço, tornando-o ainda mais caro tanto para o Estado quanto para população. Se a venda do patrimônio do povo e a consequente perda da qualidade já nos são inadmissíveis, é um escândalo que a assinatura que autoriza tudo isso seja justamente a de um acusado de tirar vantagens de licitações públicas. Fora Baldy! Fora Dória! Transporte público não é mercadoria!”

O Estado-empresa ou o direito como mercadoria: crítica à Reforma Administrativa

Essa reforma não pretende resolver os problemas da administração pública, o objetivo é outro, é garantir os interesses de uma minoria exploradora que faz do Estado seu balcão de negócios. “Modernizar” e “adequar” aos moldes do neoliberalismo, em outras palavras: enriquecer mais o rico e empobrecer mais o pobre.

“Olha a banana! Olha a laranja! Olha o Banco do Brasil!”

O que leva uma instituição capitalista a comprar um título podre? Refaço melhor a pergunta: o que leva uma instituição que na sua essência busca incessantemente lucros, a comprar uma mercadoria que possivelmente não seja lucrativa? (Pelo menos é o que se sugere quando se classifica essa mercadoria como podre).

Governo prepara terreno para privatizar saneamento

Na semana da votação do novo marco regulatório para o saneamento básico, o BNDES realiza desde ontem, 22, um seminário para discutir questões do setor. Além de agentes do governo, participam do evento representantes de diversas instituições privadas, como o banco Santander, o Credit Suisse e a Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon).

Bolsonaro e Guedes querem entregar Banco do Brasil aos norte-americanos

As fraudulentas privatizações durante o governo de FHC continuam impunes. Prova disso é como a Vale do Rio Doce, hoje VALE, foi vendida por...

Em meio à pandemia, Witzel quer privatizar Rio de Janeiro

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), decidiu aproveitar a pandemia de coronavírus para desengavetar o Programa Estadual de Desestatização. Esse programa, de 1995, foi responsável pela venda de diversas estatais, concessões e outras formas de privatização do patrimônio público. Se valendo do estado de desespero, confusão, medo e dor que os moradores do Estado do Rio de Janeiro enfrentam no atual cenário de pandemia, o governador quer passar reformas contra o povo e vender a preço de banana importantes empresas públicas.

Governo Dória segue com o entreguismo e agora quer privatizar as linhas 8 e 9 da CPTM

É necessário lutar contra essa privatização e contra as medidas de submissão ao imperialismo que o governo do estado vem fazendo, e isso só será possível com a luta na rua, construindo, também, uma greve combativa no dia 18 de março por toda São Paulo.

Empresas e governo aumentam preços das passagens de trens e barcas no RJ

A agência reguladora dos transportes do Estado do Rio de Janeiro, ligada ao governo de Wilson Witzel, aprovou o aumento de passagens nos trens e barcas.

Brumadinho, um ano depois: impunidade e bodes expiatórios

Ex-presidente e diretores da Vale seguem ainda sem condenação. Atingidos tentam reconstruir suas vidas.

Crise da água no RJ: o desmonte da CEDAE como estratégia para privatização

O Rio de Janeiro está passando por uma severa crise de saúde pública devido à queda brusca na qualidade da água distribuída em várias...

O aumento da tarifa para R$4,40: o que isso diz sobre o direito ao acesso

Após as comemorações da virada de 2019 para 2020, o tão esperado ano novo começou com mais um peso no bolso dos trabalhadores e estudantes: desde o primeiro dia do ano, o novo ajuste da tarifa do transporte público de São Paulo está em vigor. O aumento foi de R$0,10; 2,33% em relação ao preço anterior; e foi deliberado pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP) junto à Câmara Municipal.

Novidades