Neste último dia 04 de fevereiro, em Quito, capital do Equador, mulheres ativistas sociais e dos direitos humanos foram brutalmente agredidas pela guarda pessoal do presidente turco Recep Tayyip Erdogan, que realizava visita oficial ao País.
Cristina Cachaguay, Carla Calapaqui, a médica Pilar Rassa (que foi hospitalizada), entre outras, denunciaram que a guarda de Erdogan tentou deliberadamente golpeá-las nos rostos, partes íntimas e seios.
Esta ação criminal, violadora de direitos humanos e da soberania do país se produziu quando as ativistas sociais gritaram “Fora Erdogan! Fora!”. Enquanto este entrava no Instituto de Altos Estudos Nacionais (IAEN).
Dias antes, quando a visita do presidente Erdogan se tornou pública, o rechaço a sua presença no Equador ficou claro nas redes sociais, com várias alusões de sua cumplicidade com o grupo terrorista Estado Islâmico no genocídio do povo curdo, pela brutal repressão aos trabalhadores, estudantes e professores que se opõe a sua política. Erdogan é comparado com o presidente equatoriano Rafael Correa por sua arrogância e demagogia, por suas políticas de criminalização da luta social.
Da Redação