Entre os dias 1 e 3 de dezembro, a Escola Nacional Manoel Lisboa de Formação Marxista-Leninista do PCR concluiu mais um clico formativo. Participaram 74 alunos, de 20 estados, que debateram a teoria leninista do imperialismo e a economia política do socialismo.
Redação
BRASIL – Entre os dias 1 e 3 de dezembro, a Escola Nacional Manoel Lisboa de Formação Marxista-Leninista do PCR concluiu mais um clico formativo. Em sua terceira turma, participaram ao todo 74 alunos, de 20 estados, em duas turmas regionais (Norte/Nordeste e Sul/Sudeste/Centro Oeste), que debateram a teoria leninista do imperialismo e a economia política do socialismo. No começo do ano, os mesmos alunos e alunas já haviam se reunido para estudar a filosofia marxista, a concepção materialista da história e a economia política.
“Concluir o roteiro de formação da Escola do Partido foi muito importante para todos nós, militantes do PCR, pois aumenta nossos conhecimentos e fortalece nossa consciência de que precisamos não apenas lutar, mas lutar e estudar sempre”, acredita Adriane Nunes, do Rio Grande do Norte.
A avaliação geral é de que houve um grande esforço de todos os participantes em compreender os temas levantados nas aulas e nas leituras e de se ajudar mutuamente no esclarecimento das dúvidas. “Essa parte final da Escola foi essencial pra gente perceber como o imperialismo é realmente o estágio final do capitalismo e que precisamos acelerar as condições para que o socialismo seja construído e substitua o quanto antes esse sistema promotor de guerras, fome e sofrimento”, relatou Gabriela Torres, do Paraná.
Teoria e prática
O objetivo da Escola Nacional Manoel Lisboa é estabelecer uma sólida e clara unidade entre a teoria e a prática. Em outras palavras, fazer com que todos os conhecimentos, conceitos, noções e princípios apresentados nas aulas tenham relação com a prática política cotidiana do Partido e de seus militantes. Como disse a camarada Kamila Nascimento, de Pernambuco, “o mais importante foi mostrar a importância da ideologia marxista-leninista, porque a gente vive no movimento de massa o ano todo, e separar esse tempo com qualidade e concentração, é fundamental para nos fortalecer ideologicamente”.
Desde que foi criada, por decisão do Comitê Central do PCR, em 2017, já passaram pela Escola Manoel Lisboa mais de duas centenas de militantes revolucionários. Para o próximo ano, a direção do Partido está elaborando o 2º Cronograma Nacional de Formação, para ser promovido nos estados, baseado em obras clássicas do marxismo-leninismo e com objetivo de uniformizar o trabalho ideológico fundamental para seguir avançando na construção de uma organização revolucionária que revolucione o Brasil e o mundo.