UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

terça-feira, 27 de agosto de 2024

CATEGORIA

Brasil

Manaus, de Paris a Detroit dos trópicos

Manaus é refém do modelo da Zona Franca, não podendo sair desse sistema sem sofrer grandes reveses. Nós, enquanto defensores do proletariado, devemos defender a indústria manauara não do jeito que ela é, mas uma indústria necessária para atender as necessidades e desejos da classe trabalhadora, que não prejudique o meio ambiente e que seja capaz de oferecer novas tecnologias necessárias para o avanço da sociedade.

Gabriela Gonçalves: “A Verdade é nossa arma contra as mentiras da burguesia e de seu governo”

Mesmo com as dificuldades surgidas com a pandemia, como o isolamento social, o Jornal A Verdade foi impresso e distribuído por todo o país. Neste período, as brigadas nos trens e praças deram lugar ao porta a porta nos bairros, à abordagem individual nas filas da Caixa Econômica, nos pontos de ônibus, feiras de rua e ao trabalho em conjunto com a rede de solidariedade do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB). Toda uma logística de distribuição foi montada para garantir que todos os militantes, colaboradores, leitores e assinantes do jornal continuassem recebendo A Verdade em casa.

Truculência contra trabalhadores sem-terra

Guilherme Piva BARBACENA (MG) – A cidade de Campo do Meio, no sul de Minas, tomou o noticiário da grande mídia nacional. Um agosto amargo...

João Dória ataca a ciência e a saúde em meio a pandemia

O projeto soma-se aos diversos ataques que a ciência brasileira vem sofrendo nos últimos anos e, se aprovado, o impacto sobre a autonomia das universidades e da ciência será devastador. A Fapesp perderia, já em 2020, aproximadamente R$ 580 milhões enquanto a USP perderia R$ 480 milhões.

Reforma no Anhangabaú expõe os interesses da Prefeitura de São Paulo para o centro

Imagens divulgadas em julho mostram o andamento das reformas do Vale do Anhangabaú e causam enormes discussões acerca de quem irá de fato se beneficiar do novo espaço.

Cortar da educação é cortar pela raiz o futuro do país

No último período a mobilização popular dos setores da educação conquistou a histórica aprovação do FUNDEB, o adiamento do ENEM e a derrubada das MP’s 914 e 979 (que tratavam do processo de escolha dos dirigentes das Instituições Federais de Ensino). É com essa perspectiva que, entidades da sociedade civil organizada ligadas à educação, parlamentares e movimentos sociais vêm construindo um amplo debate e mobilizações em defesa de um orçamento justo para a educação e contra o corte de verbas proposto pelo governo Bolsonaro.

Lei que proíbe despejos durante a pandemia é aprovada no Rio de Janeiro

Veto do governador afastado Wilson Witzel (PSC) à lei que proibia a realização de despejos durante a pandemia foi derrubado pelos deputados estaduais.

Orlando Morando usa do poder para se promover ilegalmente em período pré-eleitoral

É curioso perceber que de uma forma ou de outra a justiça de São Paulo referenda os devaneios personalistas da elite política paulista, seja aplicando multas que mal fazem cócegas aos bolsos multimilionários desses políticos enquanto mantém seus direitos ou mesmo fingindo cegueira às claras intenções propagandísticas deles.

Movimento Olga Benario realiza ações de solidariedade no Rio de Janeiro

O Movimento de Mulheres Olga Benario no Rio entendeu que era importante não parar a luta mesmo com as dificuldades no período de pandemia. O ataques contra as mulheres e a classe trabalhadora não cessaram: demissões em massa, dificuldades em garantir o auxílio emergencial, a diminuição do valor do auxílio, aumento da violência contra a mulher, o aumento dos preços de alimentos entre outras dificuldades.

Centro-oeste em chamas

Bolsonaro não acionou o exército para conter as chamas. Pelo histórico, o exército só serve para ameaçar o Supremo Tribunal Federal (STF) quando ele se sente ameaçado em algum processo político. A necessidade de prevenir danos irreversíveis ao meio ambiente não desperta o mesmo interesse, todavia, reconheçamos o seguinte: ninguém esperava mais desses covardes que ocupam os cargos de presidente da república, ministro do meio-ambiente e governos dos estados.

Aplicativos de serviços querem precarizar o trabalho e privatizar o transporte público

Com esse cenário de precarização e privatização não há outra saída senão ocupar as ruas. As péssimas condições de trabalho dos entregadores e de todos os trabalhadores é uma expressão da degradação do capitalismo que se torna ainda mais violento: o fascismo. O fascismo é uma ferramenta da burguesia para garantir seus lucros através da intensa exploração do trabalho. Devemos trabalhar para que cada greve – como a grande greve nacional dos entregadores do dia 1º de julho deste ano – exija não só a melhoria das condições de trabalho, mas também a derrubada do governo Bolsonaro e dos militares que representam o capitalismo na sua forma mais cruel.

Recente