Larissa Mayumi,
Movimento de Mulheres Olga Benario
SÃO PAULO - A imprensa feminista no Brasil foi um instrumento importante para o avanço das lutas políticas gerais...
A cada dia aumenta ainda mais o número de desempregados e moradores de rua, e ainda há a demanda por moradia. Gente que não tem o que comer ou onde morar, sem o mínimo para ao menos sobreviver. Concentração de renda é o maior pecado praticado pelo capital, que joga o pobre proletariado nas garras da miséria, do trabalho escravo.
“Temos nossa pedra preciosa que é o Sistema Único de Saúde (SUS), temos nossos profissionais que incansavelmente se dedicam dias e noites por todos nós. Eu agradeço a todos eles por serem tão dedicados.”
“Genocidas que agem unicamente de forma verborrágica, viram de suas poltronas Manaus ter 187 pessoas no dia de ontem (14), sufocados, sem ar. Alas inteiras, como no antigo Grão-Pará pouco tempo antes da Cabanagem, onde um barco chamado Palhaço com 256 indígenas, negros, pobres em geral morreram sufocados.”
“O capacistismo é um dos modus operandi da estrutura de exploração do capitalismo, por isso para pensar e atuar em uma luta que acabe com o capacitismo é necessário pensar também uma luta anticapitalista.”
Cabe aos trabalhadores, além de continuar sua organização pautada na solidariedade de classe, para combater o avanço da fome e da miséria, impulsionar cada vez mais as lutas em defesa de um salário digno e de direitos sociais.
Por Miguel Fegadolli
Zona Leste de São Paulo - Com muita animação, os militantes da Unidade Popular deram início às atividades voltadas às eleições municipais...
O ano de 2016 foi um marco da história do movimento estudantil brasileiro, sobretudo o secundarista: o governo Alckmin em São Paulo e sua política nefasta para a educação pública foram alvos de uma série de levantes nas escolas básicas e técnicas que, tanto nas salas de aula como nas ruas, ergueram a voz para dar um basta em tamanha precarização. A Ocupação das ETECs foi um dos principais movimentos daquele período e ajudou a formar centenas de militantes do movimento estudantil, como este que vos escreve. Ocultado e distorcido pela grande mídia, apagado da memória oficial das próprias escolas, muito da história sobre esses levantes acabou ficando só nos registros dos próprios estudantes que tiveram suas vidas marcadas por tais lutas.
A realidade em que vivem os trabalhadores e trabalhadoras terceirizados, como a dona Maria e a dona Rosa, é de sonegação de direitos por parte dos patrões. Desde o não cumprimento do depósito do fundo de garantia à falta de pagamento de rescisão, atraso de salários, atraso ou falta do pagamento do 13º, dificuldade para tirar férias (há casos de trabalhadores que ficam até cinco anos sem férias) e, por fim, demissão injusta e injustificável.
Nasci no ABC paulista, especificamente em São Bernardo do Campo. A história da minha região é de luta: resistimos à ditadura militar, à prisão política do ex-presidente Lula e seguimos resistindo ao governo fascista de Jair Bolsonaro. Entretanto, o Estado burguês se esforça para apagar nosso legado e despolitizar a vida dos jovens da região e do Brasil inteiro. Sabendo disso, a UJR promove colagens e pichações nos muros pelo país, instigando a revolta da nossa juventude e denunciado o governo que favorece apenas uma minoria rica.