UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

sexta-feira, 22 de novembro de 2024

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O papel da imprensa revolucionária

Jorge Batista Há uma inegável crise na produção e distribuição de jornais impressos em todo o Brasil. A situação de pandemia e de isolamento social...

Governo coloca em risco a saúde indígena

Em um país no qual atualmente residem cerca de 897.000 pessoas indígenas, de mais de 300 etnias diferentes, a invisibilidade social das pautas dos povos originários no Brasil beira o desprezo. Ora, se objetivamos mudar a ordem estabelecida – o descaso em relação à luta indígena e suas subjetividades – é preciso colocarmos luz nas questões sócio-históricas dessa parcela da população.

Contribuição regular: condição essencial para a vitória da classe trabalhadora

A imensa maioria da população do nosso país se encontra sob uma terrível exploração, sem ter onde morar, um imenso número sem emprego e milhares de pessoas sem ter comida na mesa, enquanto o país entrega suas riquezas a monopólios capitalistas estrangeiros e metade do orçamento aos banqueiros internacionais.

Ocupamos contra a violência e pelo poder popular

O Brasil é o 5º país do mundo em que mais mulheres são assassinadas! No último ano, uma em cada quatro mulheres foi vítima de violência em nosso país. Durante a pandemia, oito mulheres foram agredidas por minuto, a maioria por parceiros ou ex-parceiros. Em 2018 e 2019, uma média de quatro mulheres foram mortas por dia. A cada hora, quatro meninas menores de 13 anos são estupradas. Somente no primeiro semestre de 2020, 631 mulheres foram vítimas de feminicídio. A maior parte eram mulheres negras.

Solidariedade e conscientização política

Desde o mês de maio, o Movimento de Mulheres Olga Benario, juntamente com a União da Juventude Rebelião, tem construído uma rede de solidariedade na cidade de Viçosa, Minas Gerais, realizando a entrega de cestas básicas, materiais de limpeza e higiene pessoal para as famílias que se encontram em situação de pobreza extrema na comunidade das Coelhas, especialmente aquelas que são chefiadas por mulheres.

A luta das mulheres contra a carestia

As mulheres sempre estiveram presentes nas lutas importantes da nossa história. Na década de 1970, mulheres das periferias da Zona Sul de São Paulo iniciaram um grande movimento popular durante a ditadura no Brasil. O Movimento Contra o Custo de Vida, ou Movimento Contra Carestia foi um dos maiores movimentos populares do nosso país, organizado principalmente por mulheres pobres.

Apagão na ciência brasileira

Lembro que, há alguns anos, buscando reportagens para trabalhar em sala de aula, passei por uma que dizia que “a ciência brasileira estava perto de sua meia-noite”. O tempo foi postergado, mas chegou. Com queima de servidor do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e provável inexistência de backup, existem grandes chances de uma quantidade tremenda de dados se perder.

Programa espião é usado para monitorar celulares de opositores

Investigação da ONG Forbidden Stories e da Anistia Internacional revelou, em julho, que jornalistas, grupos de ativistas e políticos de oposição de 50 países, entre eles o Brasil, tiveram seus smartphones invadidos por um programa de espionagem israelense chamado Pegasus.

Brigadas do jornal A Verdade como organizador coletivo: esforço coletivo e individual

O jornal A Verdade, além de um agitador e propagandista, é, também, um organizador coletivo. É através do jornal que se centraliza a linha política de diversos lutadores e lutadoras sociais em todo o país; a brigada do jornal passa, então, a ser um instrumento essencial de organização política.

Ações da Rede Assaí têm alta na bolsa após caso de racismo

Um dia após o vídeo de um homem negro acusado de roubo e humilhado por seguranças de uma unidade do Assaí Atacadista viralizar nas redes sociais, as ações da empresa apareceram destacadas entre que as que apresentam alta na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo. Ao longo do pregão, chegaram a estar nas dez maiores altas do dia, conforme consulta ao site InfoMoney.

A privatização da Companhia de Habitação de Minas Gerais

Hoje a falta de habitação ou a inexistência dela em condições adequadas mostram a realidade de famílias que fazem das ruas, calçadas, praças, pontes e viadutos seus lares. O gasto excessivo em aluguéis e o alto índice de desemprego dificultam cada vez mais o acesso à moradia. A maioria dos lares em condições de gastos excessivos com os aluguéis são chefiados por mulheres e, das habitações sustentadas apenas por um salário mínimo, 72% são habitações precárias. Já nas regiões metropolitanas, o nível de precariedade representa 36% daquelas que recebem de um até dois salários mínimos, segundo dados da Fundação João Pinheiro (2021).

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