Aproveitando-se de momentos de crise econômica, quando o desemprego é maior e a organização do proletariado se enfraquece, os patrões pagam salários ainda mais baixos, que não chegam para custear as condições mínimas de sobrevivência dos trabalhadores. A isto chamamos de superexploração da força de trabalho.
A redução dos gastos públicos e a transferência de renda para o sistema financeiro, além de ser um assalto ao povo, coloca uma trava na economia brasileira e impede investimentos na infraestrutura do país, na saúde, na educação, habitação social, geração de emprego e tantos outros.
Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), um a cada nove fluminenses são obrigados a sobreviver com apenas R$246 mensais. Estado é o mais desigual e o quarto com o maior número de desempregados do país.