“Junto com o avanço do processo de concessão, a CPTM tem demitido dezenas de funcionários e ampliado a terceirização de suas atividades e o vínculo fragilizado entre empregado e empresa.”
É necessário lutar contra essa privatização e contra as medidas de submissão ao imperialismo que o governo do estado vem fazendo, e isso só será possível com a luta na rua, construindo, também, uma greve combativa no dia 18 de março por toda São Paulo.