UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

domingo, 22 de dezembro de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

Marco temporal: uma nova estratégia de etnocídio dos povos indígenas

Pela influência da democracia racial brasileira, é muito difícil fazer o resgate étnico. Na educação, a única coisa que resta para o indígena é o dia 19 de abril, em que as crianças fazem uma pena e colocam na cabeça e ecoam sons bestializados como se assim o fosse entre os indígenas.

Sem justiça, sem paz: três meses do assassinato de Guilherme na Vila Clara

Mais um jovem negro teve sua vida tirada pelas mãos da Polícia Militar em 14 de junho deste ano, nas ruas da Vila Clara, divisa da capital paulista com Diadema. Guilherme da Silva Guedes, 15 anos, foi sequestrado por dois policiais à paisana na frente da casa da avó. O jovem negro foi encontrado, horas depois, em Diadema, com dois tiros na cabeça e com muitas marcas de tortura. A comunidade se revoltou com a violência policial recorrente contra a juventude do bairro e iniciou protestos na região que resultaram em avenidas fechadas e ônibus incendiados por toda a semana.3, A Zona Sul de São Paulo é a região mais violenta da capital: registra 1 a cada 5 dos homicídios que acontecem na cidade. No primeiro semestre deste ano, a Polícia Militar de São Paulo matou 498 pessoas, equivalente à um terço do total de homicídios no estado. O Jornal A Verdade escutou dona Vera Lúcia Rodrigues, 52 anos, avó do Guilherme, moradora da Vila Clara, zona sul de São Paulo. Guilherme morava com ela.

“O trabalho da Polícia Militar é garantir a paz de uma classe enquanto extermina a outra”

Foram 435 pessoas mortas pela Polícia Militar em serviço neste ano contra 358 do ano passado. Também cresceu o número de vítimas de policiais militares de folga. Em 2019, foram 56 e agora são 63.

Marxismo e o Imperialismo: Programa de Formação na Quarentena

Com aprofundamento da crise do sistema capitalista mundial agravado pela pandemia do Covid-19, a grande oligarquia financeira não vacila em promover guerras de rapina, golpes de estado e chantagear povos para expandir suas áreas de influência e aprofundar a exploração de nações.

Um mês de luta por justiça por Gabriel

Giovanne Gabriel desapareceu no dia 5 de junho, na periferia da grande Natal, onde morava, quando saiu de casa para ir até a casa de sua namorada, Município de Parnamirim. O corpo do jovem foi encontrado somente nove dias depois, em avançado estado de decomposição e com marcas de perfuração de arma de fogo na cabeça na comunidade Pau Brasil, em São José do Mipibu. No local o perito criminal afirmou que o jovem teria sido executado: “Ele foi encontrado com provável lesão causada por perfuração de arma de fogo na região do crânio”, disse.

Centenas nas ruas querem justiça por Gabriel

No dia 5 de junho, o jovem Giovanne Gabriel de Souza Gomes, de apenas 18 anos, negro e morador do bairro Guarapes, periferia da cidade, desapareceu.

PM assassina jovens negros na Ocupação Esperança

Sob a justificativa de apaziguar um “conflito”, polícia militar do norte de Osasco (SP) assassina dois jovens negros nesta quarta-feira (06) em uma região que não há nenhum registro de homicídio em seis anos, senão os da polícia.

Crime da Vale e do Estado: um ano de impunidade

Torna-se imperativo ético conquistarmos outras formas de trabalho que interrompam a máquina mortífera das mineradoras que estão fazendo guerra contra os povos, contra a mãe natureza, contra todos os animais e toda espécie de ser vivo.

Assassinatos no Brasil superam mortos na guerra do Iraque

De acordo com o Mapa da Violência, uma publicação conjunta da Unesco com o Ministério da Justiça, “nos últimos dez anos, o Brasil registrou 522 mil mortes, o que equivale a cinco guerras no Iraque”. Embora a polícia em si não seja a única força letal contra a juventude negra, ela é certamente uma das mais incisivas.

Após abordagem da polícia de Dória, jovem trabalhador negro desaparece

Carlos Eduardo mora com a família na periferia de Jundiaí, interior do estado de São Paulo. O jovem negro fazia “bicos” como pintor e estava com 4 amigos , todos brancos, quando foi levado por uma viatura da Polícia Militar, desde então nunca mais foi visto. 

Polícia Militar assassina Pedro Henrique, ativista dos Direitos Humanos

Após cerca de um ano do assassinato truculento do ativista baiano Pedro Henrique, o delegado responsável concluiu inquérito e indiciou os Policiais Militares Bruno de Cerqueira Montino e Sidnei Santana Costa por homicídio.

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