UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

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O bumba-meu-boi e a resistência cultural no Maranhão

A brincadeira do boi é muito popular no Brasil, podendo ser encontrada nas mais diversas regiões do país e sendo diferente de região para região. No Maranhão, a brincadeira é caracterizada por pertencer às festas juninas, com especial devoção a São Pedro, São João e São Marçal, em nome dos quais, em boa parte dos grupos, o boi é sacrificado como forma de se pagar uma promessa. Em seu mito de origem, é popularmente conhecida a narrativa sobre uma negra chamada Catirina que, durante a gravidez, sentiu o desejo de comer a língua de um boi da fazenda em que seu marido, Pai Francisco, trabalhava. Como o boi não resistiu a ter sua língua arrancada e morreu, o dono da fazenda ordenou que Pai Francisco o curasse, o que foi feito com a ajuda de pajés indígenas.

A Guerra Civil Espanhola e a luta antifascista

Conhecida também como prévia da 2ª Guerra Mundial, a Guerra Civil Espanhola (1936-1939) é um marco na luta antifascista. No começo do século 20, a Espanha ainda vivia sob um regime monárquico absolutista. Enquanto outros países europeus já tinham aprofundado a Revolução Industrial e a burguesia tinha se constituído enquanto classe dominante, a Espanha vivia sob mando do latifúndio, da aristocracia e da Igreja Católica.

O nascimento do Jazz: expressão cultural viva de um povo

O Jazz, enquanto gênero musical e fenômeno social, se forjou no seio da classe trabalhadora norte-americana nos confins do século XIX, a partir, principalmente, de alguns pilares culturais fundamentais.

Os zumbis politizados de George Romero

Hoje em dia, os zumbis estão presentes de muitas formas na cultura pop que a juventude consome diariamente através da TV, dos videogames e dos livros. No entanto, toda essa onda começou lá em 1968, quando o diretor independente George A. Romero iniciou sua trilogia clássica sobre as criaturas com o filme “A Noite dos Mortos-Vivos”, usando os zumbis como metáfora pra criticar a sociedade americana, o racismo, o consumismo e inúmeras outras questões sociais que poucos tinham coragem de tratar naquela época. Assistir aos filmes de George A. Romero, além do entretenimento com boas histórias contadas com um baixíssimo orçamento, é também um estudo sobre diversas mazelas que o capitalismo submete o povo, às vezes nos convertendo em verdadeiros mortos-vivos.

O revolucionário Malcolm X

No dia 19 de maio deste ano completaram-se 95 anos do nascimento do revolucionário afro-americano El Hajj Malik Al-Shabazz, mais conhecido como Malcolm X. Sua história de vida e de luta é muito intensa e nos ajuda a entender melhor o desenvolvimento do movimento negro nos Estados Unidos da América e no mundo.

Folha de S. Paulo reescreve mentiras sobre Stálin e o socialismo

O Dia da Vitória na Rússia tornou-se um espaço em que colunistas se esforçam para premeditar cenários políticos que nunca se realizam, desvendar bastidores que não se desvendam e espalhar fatos que são, na verdade, mentiras.

Derrubar monumentos à escravidão e à exploração é direito humano dos povos

Por isso, do lado de cá devemos falar alto e defender que derrubar monumentos à escravidão e à exploração é um direito humano dos povos. Nossos antepassados já sofreram e foram assassinados na mão desses que hoje estão petrificados, não precisamos que a sua glorificação continue a matar também nossa memória.

Laudelina de Campos Melo: Uma vida de luta contra a opressão tripla

Sua adesão ao PCB se deu exatamente pela compreensão de que é necessária a união e organização de toda a classe, de todo o povo, para se criar o poder popular e construir uma sociedade nova. Nesta, as domésticas, como todos os trabalhadores e trabalhadoras, terão o direito real de ir e vir, inclusive, de fazer farra onde quiserem. E certamente, a Turma do Posto Ipiranga não será convidada para a festa.

Nada a temer depois que este trem começa a andar¹

Breve histórico da categoria ferroviária em São Paulo.

O assassinato de Francisco Solano López e o genocídio paraguaio

Nenhum governo brasileiro se dignou a devolver o que foi roubado nem abrir seus arquivos secretos. Muito menos se desculpar com o povo paraguaio pelo que fez.

Edival Cajá: ‘Como Ingressei na Militância Revolucionária’

Edival Nunes Cajá, Presidente do Centro Cultural Manoel Lisboa e membro do Comitê Central do Partido Comunista Revolucionário, fala sobre o contexto político de quando se tornou militante comunista.

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