UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

sexta-feira, 3 de maio de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

Famílias sem teto de São Bernardo sofrem despejo

Na madrugada de sábado (21), duzentas famílias organizadas de diversos bairros pobres da cidade ocuparam um terreno há anos abandonado na cidade. O espaço vazio gerava perigo e insegurança à população que se deslocava pelos arredores, servia como descarte de lixo e descumpria o Estatuto da Cidade da Constituição Federal no que diz respeito à função social da propriedade.

Despejos aumentam durante a pandemia

Segundo sistematização do grupo de trabalho de monitoramento da Campanha Nacional pelo Despejo Zero, de maço até 8 de outubro, 6.532 famílias foram removidas e 54.303 estão ameaçadas de remoção pela Justiça em todo país. No Estado do Amazonas, 3 mil famílias foram removidas e 19.103 estão sob ameaça. Em São Paulo, ao menos 1.689 famílias foram despejadas e mais de 12 mil estão ameaçadas. Pernambuco também destaca-se com mais de 8.242 famílias sob ameaça de virarem sem-teto.

Prefeitura multa Movimento de Luta nos Bairros por lutar contra despejos

A multa foi encaminhada como represaria da Prefeitura de São Bernardo do Campo a manifestação que ocorreu dia 12 de agosto; a manifestação denunciava os despejos e reintegrações de posse durante a pandemia.

Lei que proíbe despejos durante a pandemia é aprovada no Rio de Janeiro

Veto do governador afastado Wilson Witzel (PSC) à lei que proibia a realização de despejos durante a pandemia foi derrubado pelos deputados estaduais.

PSDB quer colocar 6 mil famílias na rua durante a pandemia em São Paulo

Essa violência e escassez de moradia será definitivamente resolvida quando não mais se produzem cidades onde a desigualdade é regra como disse Friedrich Engels em sua obra “Sobre a questão da moradia” de 1872: “Para pôr um fim a essa escassez de moradia só existe um meio: eliminar totalmente a espoliação e a opressão da classe trabalhadora pela classe dominante.”

As mulheres trabalhadoras e a luta pelo direito à moradia

A vida nas cidades brasileiras não é nada fácil para a população trabalhadora e pobre do nosso país. Tanto no campo como as grandes metrópoles, cada um à sua maneira, são extremamente explorados pelo estado capitalista, pelas ,nas grandes empresas, fábricas, no trabalho informal, sem ter acesso nem mesmo o mínimo do que é a cidade. Às trabalhadoras e trabalhadores não restam nem mesmo o direito à cidade, a moradia digna, ao saneamento básico, água potável, educação, saúde, lazer, cultura, emprego e a tantos outros direitos mínimos.

Marxismo e a Cidade: Programa de Formação na Quarentena

Habitações sem saneamento básico, famílias morando nas ruas, alto preço dos aluguéis, transportes em péssimas condições, violência urbana, são, dentre outros, problemas de diversas cidades do mundo. Essas questões urbanas enfrentadas pelos trabalhadores foram e tem sido motivo de diversas grandes manifestações e protestos Brasil afora. À exemplo das jornadas de junho de 2013 pelo passe livre no Brasil e da luta contra a violência policial mais recentemente nos Estados Unidos.

Movimentos populares ocupam a Secretaria das Cidades no Ceará

Diversos movimentos populares, partidos políticos, sindicatos e juventudes ocuparam a Secretaria das Cidades do Governo do estado do Ceará nesta manhã (16/09). As principais reivindicações dos movimentos: pela “Não a Reintegração de Posse” da Ocupação Carlos Marighella; contra os Despejos e por uma política efetiva de moradia popular para a população pobre do Ceará.

Nasce a Ocupação Manoel Aleixo na cidade de Mauá

Sob a faixa “Ocupação Manoel Aleixo: negro, canavieiro e fundador do Partido Comunista Revolucionário” nasce mais uma ocupação do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), desta vez no município de Mauá, estado de São Paulo. No sábado (5), 50 famílias de bairros pobres das periferias da cidade ocuparam organizadamente um prédio abandonado há mais de 10 anos pela prefeitura.

Prefeitura de Campo Magro quer desabrigar 900 famílias em meio a pandemia

Casagrande bloqueia ruas com entulhos para mudar a rota do transporte público e consequentemente isolar os moradores da ocupação, acusa os ocupantes de desmatar a mata nativa ainda que a Polícia Ambiental não tenha identificado crime algum durante sua visita a ocupação e usa sua influência como prefeito para atacar a imagem de todos que ali vivem.

Jundiapeba: moradores ameaçados de despejo

Como fiel representante jurídico dos endinheirados, o governo municipal, chefiado por Marcus Melo (PSDB),  em sua nova tática de intimidação ao povo de Jundiapeba, em plena pandemia busca fazer avançar o despejo de mais de 400 famílias que vivem há mais de vinte anos em um terreno público que fora concedido à iniciativa privada na figura da empresa de transmissão de energia elétrica ISA CTEEP.

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