Entidades estudantis elaboraram documento apontando ao menos 16 falhas na proposta da Prefeitura. Entre eles, estão a “autofiscalização” das escolas privadas, as dificuldades no transporte dos estudantes e profissionais, a flexibilização do uso de máscara entre crianças de até 12 anos e erros na orientação da Prefeitura para o horário da alimentação na escola.