Nós todos somos as vítimas dos monopólios midiáticos, os quais produzem propositadamente pânico social.
Educar oferecendo melhores condições de Trabalho e Estudo e viáveis políticas públicas, isso sim verdadeiramente é a forma de lidar com o nosso tão sofrível povo!
Estamos perante as abomináveis garras de grupos econômicos, os quais manipulam as opiniões da mídia; por isso não podemos e não devemos nos deixar levar por campanhas que só objetivam desestabilizar e destruir nossa sociedade. A decisão sobre isso é-se política e para tanto, pode ser ou não arbitrária.
Paulatinamente, nós sul-americanos estamos vivenciando o crescimento de legislações repressivas, ao invés de uma solidariedade pluriclassista em nosso Continente Latino Americano. Como exemplo, a redução da maioridade penal implica e se relaciona por uma política de criminalização da pobreza!!! A imperativa intenção é colocar atrás das grades aqueles que pertencem aos setores mais vulneráveis, os mais pobres e os oprimidos — marginalizados por nossa sociedade classista; enquanto os das classes média e média-alta e alta — abastada –, continuem protegidas.
Tem-se provado objetivamente que as prisões são reprodutoras de condutas desviantes. O encarcerado, subjetivamente, se desvaloriza em suas próprias condições subalternas e humilhantes. Verdadeira fábrica de delinquências senis.
É preciso e necessário, portanto, a democratização da comunicação! Isto é, a pertença ao domínio público, por direito. Garantias de acesso, participação e deliberação. Um direito social, de informação — um bem comum. Voltar às ruas! Mídias Sociais de Cidadania!
Analisemos: há uma conformação de oligopólios e sua vinculação com interesses econômicos na mídia funcional desse poder! O sistema midiático tem vinculação, sim, imperialista — de dominação plena, total! Por isso, o cidadão tem o direito a uma informação de qualidade e verdadeiramente democrática.
Nelson Magalhães da Costa Filho
muitobom oseu artigo