Com 175.791 assinaturas de adesão, o movimento de esquerda Unidade Popular cumpriiu com o requisito estabelecido pela lei de Partidos Políticos, que era de apresentar 10% de assinaturas e adesões da população votante e assim obteve seu registro eleitoral.
Conforme declarou seu presidente nacional, Geovanny Atarihuana, no dia 21 de agosto o Conselho Nacional Eleitoral validou as assinaturas e iniciou os trâmites de legalização partidária. Nos próximos 15 dias, o organismo eleitoral deverá emitir um pronunciamento a respeito.
“Nossa organização política tem estrutura conformada nas 24 províncias do país e delegações de migrantes nos Estados Unidos e na Europa. Foi o trabalho destes militantes que recolheu mais de 500 mil assinaturas e por isso esperamos que as atuais 175 mil validadadas sejam incrementadas ainda mais”, disse Geovanny.
Como nova organização política, a Unidade Popular teve um papel decisivo na última greve geral realizada no Equador no dia 13 de agosto, e segue participando das ações pela lilbertação dos lutadores populares detidos pelo governo de Correa.
Da Redação