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domingo, 6 de outubro de 2024

Carreata defende a vida e o fim do governo Bolsonaro

CARROS E BANDEIRAS – Carros tomam organizadamente as ruas de Maceió no domingo (14) contra o governo Bolsonaro. (Foto: Jornal A Verdade)
Dezenas de carros realizaram uma carreata na parte alta de Maceió, neste domingo, 14 de junho. A manifestação defendeu a vida e o fim do governo Bolsonaro.
Redação Maceió

MACEIÓ – A atividade foi convocada por movimentos antifascistas de Maceió, entre eles a Unidade Popular, a Frente Nacional de Lutas, para às 14h no terminal do Salvador Lira. Com um carro de som e bandeiras, o movimento percorreu o Bendito Bentes, Graciliano Ramos e bairros vizinhos.

Os manifestantes lembraram as mais 42 mil pessoas mortas no Brasil e 700 em Alagoas, vítimas de Covid-19, e apontou o governo Bolsonaro como principal responsável.

“São mais de 42 mil mortos no nosso país, uma verdadeira guerra, contra um inimigo invisível chamado Covid-19, e o governo Bolsonaro não se importa. Bolsonaro só pensa em proteger os interesses dele, não pensa no povo brasileiro. Para salvar nossas vidas e a nossa comunidade, só tem um jeito, tirar esse governo de banqueiros e milicianos”, afirmou a jornalista e militante da Unidade Popular, Lenilda Luna.

MANIFESTAÇÃO COM SEGURANÇA – Lenilda Luna em meio a carreata contra o governo Bolsonaro seguindo as recomendações de segurança contra o Covid-19. (Foto: Jornal A Verdade)

Também presente no ato, a Frente Nacional de Lutas do Campo e da Cidade defende as manifestações públicas contra o governo genocida de Bolsonaro.

“É importante que nesse momento de pandemia no Brasil e no mundo é preciso de prevenir, mas também ir para as ruas contra esse governo assassino. Jair Bolsonaro não tem compromisso com a classe trabalhadora. Não podemos aceitar o fascismo. Fora, Bolsonaro”, afirmou o companheiro Marrom da FNL.

Ao microfone, a professora do IFAL, Elaine Lima, defendeu a vida, principalmente dos mais pobres. “Quem mais morre são os pobres porque não tem renda e precisam se arriscar para trabalhar e sobreviver. Porque esse governo não paga o auxílio como deveria pagar e deixa o povo morrer sem assistência. É, por isso, que essa carreata é a favor da vida”, disse a sindicalista.

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