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quinta-feira, 25 de abril de 2024

Cônsul de Cuba participa de homenagem aos 57 anos de fundação do PCR no RJ

Centenas de pessoas lotaram o salão nobre do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ para celebrar o aniversário do Partido de Manoel Lisba e a luta pela revolução socialista. 

Redação Rio


BRASIL – No último dia 27 de maio, aconteceu no salão nobre do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ, um ato político em homenagem aos 57 anos de fundação do Partido Comunista Revolucionário (PCR), no Rio de Janeiro.

Com muita energia e combatividade revolucionária, centenas de militantes do Partido e da União da Juventude Rebelião (UJR) também lembraram os 50 anos do assassinato brutal dos camaradas Manoel Lisboa, Emmanuel Bezerra e Manoel Aleixo, heróis do PCR.

A atividade contou com a participação de Edival Nunes Cajá, do Comitê Central do PCR, Pedro Mozón, cônsul da República de Cuba no Brasil, Thais Rachel e Gabriel GB, da UJR, Juliete Pantoja, presidente estadual da UP-RJ, e Marcos Villela, do comitê estadual do PCR.

Em sua fala, Cajá fez um balanço histórico da luta do PCR pela Revolução Socialista Brasileira em quase seis décadas de existência. “O que é infalível é a causa da classe operária. O que é infalível é a junção, união e organização dos trabalhadores em torno de uma plataforma para liquidar a propriedade privada dos monopólios e instalar a propriedade coletiva na sociedade. É uma questão de tempo, mas vai acontecer”, disse.

Gabriel GB, Thais Rachel, Cajá, Juliete, Marcos Villela e o cônsul Pedro Mozón (Foto: JAV/Rio)

Já o cônsul cubano apresentou os avanços nos direitos e na qualidade de vida da população em Cuba desde a Revolução de 1959, especialmente os altos índices sociais e a inexistência de pessoas passando fome ou morando nas ruas. A presença de Pedro Monzón foi muito importante para reafirmar o caráter internacional da luta revolucionária e reformar os laços de amizade e solidariedade entre o povo brasileiro e Cuba.

No próximo mês de setembro, uma série de atividades estão sendo programadas para celebrar o heroísmo revolucionário dos militantes do Partido assassinados pela ditadura militar fascista em 1973 e reafirmar a revolução como único caminho para dar fim definitivo à miséria e à exploração capitalista em nosso país e no mundo.

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