Após denúncias de organizações palestinas e internacionais, Exército sionista israelense admitiu ter atirado numa multidão de milhares de pessoas no bairro de Rimal, na Faixa de Gaza, que estavam em busca de comida. Até agora são 112 pessoas assassinadas e mais de 700 feridos no ataque sionista a um comboio humanitário.
Redação
INTERNACIONAL – Em mais um massacre a sangue frio, o Estado terrorista de Israel assassinou mais de 100 pessoas na manhã de hoje (29), na Faixa de Gaza. O ataque ocorreu após alguns caminhões com ajuda humanitária entrar em Gaza e a população se reunir no entorno deles perto de uma das praias do território palestino.
As pessoas tentavam conseguir alguma comida e água dado que Israel proíbe a entrada de ajuda humanitária e tenta matar os mais de 2 milhões de palestinos em Gaza de fome. Como os suprimentos são extremamente escassos, cada comboio humanitário ou ajuda aérea que chega aos palestinos é sempre acompanhado de grandes aglomerações de pessoas que tentam ter algo para comer.
Os sionistas então aproveitaram as milhares de pessoas juntas e começou a bombardear a área com tanques, peças de artilharia e metralhadoras, em mais uma demonstração da política genocida e terrorista de Israel. O ataque deixou centenas de mortos e feridos e ainda ampliou a dificuldade dos palestinos em conseguir água e alimento.
Esta tem sido uma das estratégias do genocídio que Israel comete contra o povo palestino. Deixar pouquíssima ajuda humanitária entrar e depois começar a atirar nos comboios quando a população se aglomera no entorno deles. A tática israelense em nada deixa para trás as piores práticas do nazismo na II Guerra Mundial.