UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Militância do ABC Paulista e Baixada Santista vendem mais de 1.000 jornais em Brigada Nacional

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“Em todas as etapas da luta histórica do proletariado pela derrubada do mundo de exploração e pelo socialismo, a propaganda das ideias do marxismo-leninismo teve um papel extraordinário.” – Anna Pankratova, historiadora soviética, em seu texto “Lênin Como Propagandista”.

Julia Poletto e Sofia Del Fiol| Santo André


IMPRENSA – A brigada nacional do Jornal A Verdade é onde a militância dos nossos movimentos sociais e da Unidade Popular se dedicam a propagar o socialismo em bairros, grandes centros de circulação, estações de trem e terminais de ônibus. No estado de São Paulo, os militantes estavam presentes em todas as cidades do ABC Paulista e Baixada Santista, se dividindo em diversos times e atingindo a venda de mais de 1.000 jornais. 

Nos centros foram realizadas agitações com microfone e caixa de som. Com muita disciplina e entusiasmo, foram escutados diversos relatos, novos contatos se aproximaram e foram recebidas mais de R$200 reais em contribuições dos apoiadores do A Verdade.

Pedro que fez a sua primeira brigada conta “O que mais me surpreendeu nas brigadas do jornal foi como a maioria das pessoas tem noção das contradições do sistema em que vivemos e sentem ódio pelas situações diárias que acabam passando, mas como estão permeadas por discursos despolitizados, acabam não percebendo os reais culpados por vivermos em um mundo tão desigual. Todo o processo de entrega do jornal cria a longo prazo, um cenário muito favorável para a mobilização das massas.”. Essa experiência ressalta a necessidade de ampliarmos a divulgação do nosso jornal, a fim de organizar cada vez mais pessoas para a construção de uma sociedade livre da miséria. 

Apresentar o jornal impresso possibilita conhecer a realidade de mais trabalhadores, reafirmando o nosso compromisso contra esse Estado de exploração. “Um rapaz nos parou, pedindo para ler o jornal. Ele estava com a perna quebrada vendendo balas na Matriz de São Bernardo do Campo, foi atropelado por um trólebus e não recebeu nenhuma indenização. Demos um jornal a ele graças às contribuições que tínhamos recebido no dia. Ele leu e concordou com toda linha política que apresentamos, denunciando os problemas do povo e propondo unidade e coletividade da luta pelos trabalhadores.” – relatou Gustavo Marcelino, militante da Unidade Popular. 

As organizações das brigadas vêm avançando cada vez mais, a exemplo da brigada que ocorreu na segunda quinzena de agosto na Estação Celso Daniel (Santo André), onde foram vendidos 286 jornais. Desse modo, é possível garantir que o Jornal A Verdade chegue na mão de mais trabalhadores a cada edição.

Devemos impulsionar a discussão em cada núcleo da Unidade Popular e em nossas reuniões dos movimentos sociais sobre a participação e a realização das brigadas, sejam em postos de serviço, em universidades ou em escolas, propondo também metas de brigadistas, da quantidade de jornais a serem vendidos e de contatos de apoiadores, estes que são pilares fundamentais na edificação da nova sociedade. 

Dessa maneira, poderemos, enfim, transformar o extraordinário em cotidiano e encarar cada novo desafio com muita disposição, a fim de alcançar cada trabalhador e trabalhadora.

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