UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

quarta-feira, 28 de agosto de 2024

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Brasil

Exploração das mulheres aumenta durante pandemia

Estudo revela que jornada de trabalho feminino tem aumentado durante a pandemia. Em muitos casos, a soma das atividades profissionais e domésticas chega a ocupar praticamente todas as horas do dia.

Centenas nas ruas querem justiça por Gabriel

No dia 5 de junho, o jovem Giovanne Gabriel de Souza Gomes, de apenas 18 anos, negro e morador do bairro Guarapes, periferia da cidade, desapareceu.

Ato pelo Fora Bolsonaro ocorre em Fortaleza

Uma manifestação organizada pela Frente do Povo Sem Medo ocorreu no dia 14 de junho, em Fortaleza, com concentração marcada às 14h30, no shopping...

Medidas econômicas na pandemia confirmam teses marxistas

O espaço de um jornal não é suficiente para trabalhar todas as ideias de Marx, por isso é importante que usemos nosso tempo – não só na quarentena – para estudar na teoria e aplicar na prática o marxismo. O Jornal A Verdade há vinte anos busca cumprir sua parte, mas a emancipação da classe trabalhadora virá apenas do esforço de cada indivíduo para a unidade, pois como disse Marx: “as ideias tomam forma material quando penetram as massas”. E como mostramos neste texto, as ideias marxistas estão mais do que comprovadas!

Átila Jacomusssi é investigado por superfaturamento do Hospital de Campanha

Nesta manhã de segunda-feira (15) a cidade de Mauá acordou com o som de helicópteros sobrevoando o centro da cidade: promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), junto à polícia iniciaram mais uma investigação ao atual prefeito da cidade, Átila Jacomussi (PSB), desta vez pelo superfaturamento do hospital de campanha, ministrado junto à Organização Social (OS).

Mais uma derrota de Bolsonaro! Senado devolve MP 979

No dia 09 de junho, Bolsonaro lançou a Medida Provisória 979, via Ministério da Educação. Esta medida tratava sobre a indicação de reitores pro tempore no período da pandemia para Universidades e Institutos Federais e o Colégio Pedro II, com a justificativa de que as instituições estão impossibilitadas de realizar suas eleições.

Fazendeiros aproveitam pandemia para desmatar Cerrado

Diante da pandemia do novo coronavírus, grandes fazendeiros de Goiás têm realizado um verdadeiro ataque ao bioma Cerrado e aos povos quilombolas. As expansões das fronteiras agrícolas, que historicamente degradaram o Cerrado, intensificaram-se neste período de isolamento social. Este avanço chegou até o território de propriedade Kalunga, devastando quase mil hectares de vegetação nativa e ameaçando a vida de um povo.

Emoção e rebeldia marcam a plenária da pré-candidatura de Eslane Paixão

Uma plenária muito importante. Agora, a militância que constrói a pré-candidatura de Eslane Paixão em Salvador entra em uma nova fase, a de envolver pessoas na construção do programa popular pra Salvador, respondendo as necessidades populares nos diferentes aspectos da construção da cidade.

Professor é afastado do colégio militar de Brasília após denunciar Polícia Militar

É preciso que se cobre uma resposta do Governo do Distrito Federal, pois não há espaço para a omissão ou posturas ambíguas perante o fascismo. Não podemos esquecer que o governo Bolsonaro é responsável por distorcer e criminalizar a liberdade de expressão, colocando o discurso de ódio e as fake news como liberdade de expressão e as falas em defesa da democracia como “ideológicas”, virando o bom senso de cabeça para baixo e reforçando a verdade da afirmação do professor afastado.

Derrubar monumentos à escravidão e à exploração é direito humano dos povos

Por isso, do lado de cá devemos falar alto e defender que derrubar monumentos à escravidão e à exploração é um direito humano dos povos. Nossos antepassados já sofreram e foram assassinados na mão desses que hoje estão petrificados, não precisamos que a sua glorificação continue a matar também nossa memória.

Complexo do Alemão: governos tentam matar o povo de doença, fome ou tiro

Wilson Witzel com medo de perder o mandato com o processo de impeachment iniciado na Assembleia Legislativa e buscando criar bases para sua sobrevivência política tenta apagar seu apoio dado num passado muito recente ao presidente genocida – que inclusive lhe serviu como alavanca para eleger-se. Agora, fala em preservar vidas e chega ao absurdo mentiroso e podre de, em entrevista recente no programa Roda Viva, ter dito que nunca foi chamado de genocida, como Bolsonaro. É uma óbvia mentira, mas falar a verdade nunca é demais: Wilson Witzel é um genocida, tal qual Jair Bolsonaro.

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