Enquanto os governantes Romeu Zema (NOVO) e Alexandre Kalil (PSD) tentam se diferenciar um do outro com suas políticas e ideologias vemos que ao tratarem os funcionários públicos mais pobres os dois agem da mesma maneira. E por conta desses “gestores da miséria” mais de 1.700 trabalhadores e trabalhadoras passarão o mês de junho inteiro com menos de R$500,00.
No dia 7 de junho, um domingo, o Brasil foi palco de diversas manifestações que clamavam pela proteção das vidas pretas e periféricas, pelo enfrentamento ao fascismo, pela justiça, pelo fim da polícia militar, pela abertura dos arquivos da ditadura e pelo fora Bolsonaro. Em São Paulo, a manifestação ocorreu no Largo da Batata, zona oeste da capital e, como no resto do país, os militantes da Unidade Popular pelo Socialismo (UP), da União Juventude e Rebelião (UJR), do Movimento de Luta nos Bairros Vilas e Favelas (MLB), do Movimento de Mulheres Olga Benário e do Movimento Luta de Classes (MLC) estavam presentes em peso. Ao fim do ato, a presidente estadual da UP, Vivian Mendes, conversou com os companheiros de luta, relatando nosso papel histórico, homenageando aquelas e aqueles que lutaram antes de nós e evidenciando nosso importante papel de vanguarda na busca do poder popular e no enfrentamento ao fascismo proeminente no Brasil de hoje. Ao fim de sua fala, os militantes utilizaram palavras de ordem e cantaram saudando a organização e a luta do partido e dos movimentos ali presentes. Naquele momento eu reparei na alegria coletiva daquelas pessoas, transbordando uma força que me deixou arrepiada.
Por Alexandre A. Martins
Inicio com uma história que testemunhei em 2013, quando estava estudando nos EUA. Estava participando de uma aula, quando uma...
Nos primeiros meses após o nascimento das crianças, pensava nele, o genitor, principalmente nos momentos mais difíceis. Tinha muita raiva por ele não estar dividindo aquela carga comigo. Nos bons momentos, às vezes refletia: ele não está vivenciando nada disso, que pena para ele. Com o tempo, felizmente, a raiva foi se transformando em perplexidade frente à sua ausência presencial, afetiva e econômica. Talvez ainda estivéssemos juntos se eu tivesse feito pouco caso da falta de participação dele na gestação e perdoado sua traição. Só que estaria bem mais sobrecarregada e emocionalmente frágil do que estou hoje. Mãe solo, de uma forma ou de outra.
É preciso cada vez mais lutarmos por nossos direitos trabalhistas, porque, afinal, pagamos nossos impostos e somos também uma parcela dos que, com bravura, querem um Brasil livre e melhor com dignidade.
O coronavírus será eliminado por atitudes que favoreçam o esforço coletivo. Os valores mais nobres da humanidade, como o amor, o afeto e a amizade se sobreporem ao individualismo, à ganância e ao egoísmo.
Redação Sergipe
Foto: A Verdade
SERGIPE - O Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas e a Unidade Popular pelo Socialismo de Sergipe, têm realizado...
Uma parte dos empregadores estão dispensando seus funcionários como medida de emergência, mantendo-os em casa para evitar a circulação e diminuir as chances de contaminação através do vírus. Com isso, não podem descontar dias não trabalhados e nem os demitir. As escolas cancelam as aulas e ficarão fechadas por período ainda indeterminado. Mas quem garante a sobrevivência das mães e pais que trabalham por conta própria? Quem pensa na saúde dessas pessoas?