A burguesia desenvolveu a capacidade de raptar, falsificar e distribuir amplamente ideias equivocadas por toda a sociedade para radicalizar cada vez mais sua política de extrema acumulação de capital e de genocídio do povo pobre. Por controlar a estrutura econômica, política e ideológica mundial, a classe dominante consegue desenvolver em todos os cantos do planeta mecanismos de exploração cada vez mais intensos.
O tema nuclear está em alta no atual (des)governo brasileiro, desde que o almirante Bento Junior se tornou ministro de Minas e Energia, apoiado por um “lobby” persistente e decidido, e que tem setores militares como “sócio” majoritário. Enquanto no mundo o número de reatores nucleares em operação diminui, segundo o Relatório Anual da Indústria Nuclear no Mundo (2020).
Conversamos com Kassiana dos Santos, jovem de 26 anos, que mora em Belford Roxo, cidade da Baixada Fluminense, e há um ano e três meses aborda os transeuntes numa esquina concorrida pelos comerciantes.
Passar a “boiada nuclear”, mesmo que desrespeitando a CF também pôde ser constatado recentemente com a constituição do Consórcio Santa Quitéria, entre a empresa privada Galvani Indústria Comércio e Serviços S.A (controlada pela mineradora norueguesa Yara) e as Indústrias Nucleares do Brasil (INB), com a finalidade de implantação de um complexo minero-industrial no Ceará, explorando urânio e fosfato.
Hoje, as comunidades de base, pastorais, como o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Pastoral da Terra, Movimento de Trabalhadores Cristãos, Teologia da Libertação, Teologia da Enxada e outros expressam o verdadeiro cristianismo, autêntico, fundamentado nos evangelhos e na prática das primeiras comunidades cristãs.
Publicado em 1847, a Miséria da Filosofia, apesar de ser uma obra pouco analisada do pensamento marxiano, contém grandíssimas contribuições à teoria social marxista. O livro, cujo próprio título expressa uma ironia crítica,.
Maior liberdade para a circulação do dólar, incentivo à produção privada e diminuição das subvenções públicas são algumas das medidas do governo do presidente...
“A Unidade Popular pelo Socialismo (UP) tem uma posição muito clara, combater o crescimento do Fascismo e a direita. Combater o racismo, machismo, homofobia em todos os momentos, construir o poder popular e o Socialismo.”
Certamente vivemos uma vitória, mas ao mesmo tempo ainda temos grandes batalhas a serem travadas. A luta mais urgente para nosso povo atualmente é a derrubada do governo Bolsonaro, a retirada do fascismo do poder e a defesa da democracia. Ao mesmo tempo precisamos lutar por um mundo verdadeiramente livre das explorações que nós trabalhadoras, trabalhadores, jovens, mulheres, negras e negros vivemos. Nosso povo somente se libertará quando construirmos o socialismo e para isso a organização do poder popular em cada bairro de Mauá crescerá. Não tenhamos dúvidas de que, nesse próximo período, virão fortes enfrentamentos. A UP está certa de que esses desafios encontrarão um povo disposto a lutar para construir um país e uma cidade dignos, sem a exploração dos trabalhadores a que hoje estamos submetidos.