A exploração da Amazônia e seu povo pelo capital nacional e internacional sangra dia após dia a classe trabalhadora.
Douglas Ribeiro | Redação Pará
BRASIL -...
Em 2023, na região amazônica estamos testemunhando uma seca histórica em decorrência da lógica capitalista de exploração.
Victor Bravo | São Paulo
BRASIL - Enquanto o mundo...
Desmatamentos, garimpo e agora extração de petróleo ameaçam o bioma amazônico. Este texto foi construído com base numa série de reportagens produzidas pelo site...
Heron Barroso | Redação
BRASIL - Dois relatórios elaborados pelo setor de inteligência da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), em 2019, revelam a ligação...
Ao menos 570 crianças Yanomami morreram durante os quatro anos do governo Bolsonaro. Nesser período, foram registraram 21 pedidos de ajuda ao Governo Federal, Ministério Público Federal, Funai e Exército relatando um cotidiano de terror promovido por garimpeiros e madeireiros nas terras indígenas. Nenhum pedido foi atendido.
Desaparecimento assassinato de Dom Phillips e Bruno Pereira mostram a exploração e destruição capitalista da Amazônia. A morte do jornalista e do indigenista mostram...
Kivia Moreira | Natal - RN
EXPLORAÇÃO = Segundo a Organização Internacional para Migrações (OIM), a prostituição de mulheres e de meninas latino-americanas gerou lucro...
Desmatamento não para de aumentar sob o governo de Bolsonaro. Somos possivelmente a última geração a poder defender essa luta antes que seja tarde demais.
Durante os governos militares, a Amazônia foi representada como um inimigo que impedia a expansão econômica e a felicidade da nação. Durante 21 anos, as Forças Armadas foram responsáveis pela destruição de importantes biomas amazônicos, das riquezas naturais e da fauna local. Trabalhadores imigrantes eram superexplorados e mais de 8 mil indígenas foram assassinados para abrir espaço ao falso “milagre econômico”.