MOSTRANDO RESULTADOS PARA:
Relatório da Funai aponta que militares receberam propina de garimpeiros para explorar terra Yanomami
Heron Barroso | Redação
BRASIL - Dois relatórios elaborados pelo setor de inteligência da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), em 2019, revelam a ligação...
Polícia Federal identifica mandante dos assassinatos de Bruno e Dom
Indigenista brasileiro e do repórter inglês foram mortos em 2022 por lutarem em defesa dos povos indígenas e do meio ambiente.
Genocídio Yanomami: governo Bolsonaro ignorou 21 pedidos de socorro
Ao menos 570 crianças Yanomami morreram durante os quatro anos do governo Bolsonaro. Nesser período, foram registraram 21 pedidos de ajuda ao Governo Federal, Ministério Público Federal, Funai e Exército relatando um cotidiano de terror promovido por garimpeiros e madeireiros nas terras indígenas. Nenhum pedido foi atendido.
Amazônia bate recorde de queimadas em agosto
Amazônia bate mais de 3 mil focos de calor no último dia 22. Governo Bolsonaro é um dos responsáveis pelo avanço do desmatamento no...
O caso Dom Phillips e Bruno Pereira e a predação da Amazônia
Desaparecimento assassinato de Dom Phillips e Bruno Pereira mostram a exploração e destruição capitalista da Amazônia. A morte do jornalista e do indigenista mostram...
Redes de prostituição na Amazônia: a face cruel do capitalismo
Kivia Moreira | Natal - RN
EXPLORAÇÃO = Segundo a Organização Internacional para Migrações (OIM), a prostituição de mulheres e de meninas latino-americanas gerou lucro...
Desmatamento segue aumentando no Brasil
Desmatamento não para de aumentar sob o governo de Bolsonaro. Somos possivelmente a última geração a poder defender essa luta antes que seja tarde demais.
“Aqui vencemos a floresta”: como a ditadura militar torturou a Amazônia
Durante os governos militares, a Amazônia foi representada como um inimigo que impedia a expansão econômica e a felicidade da nação. Durante 21 anos, as Forças Armadas foram responsáveis pela destruição de importantes biomas amazônicos, das riquezas naturais e da fauna local. Trabalhadores imigrantes eram superexplorados e mais de 8 mil indígenas foram assassinados para abrir espaço ao falso “milagre econômico”.