UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

sexta-feira, 9 de maio de 2025

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

O que Biritiba Mirim revela sobre a exploração do trabalho?

Indústria alimentícia Green Vegs Agropecuária obriga trabalhadores e trabalhadoras a trabalhar por 14 horas diretas por apenas R$50,00 em meio a pandemia do coronavírus.

A superexploração do trabalho no ramo da publicidade e propaganda

Apesar de ser uma jovem categoria, superexploração do trabalho demonstra a maior proletarização dos trabalhadores das agências de Design Gráfico, Publicidade e Propaganda.

Velhas e novas oligarquias se enfrentam em Juazeiro do Norte

Antigas e novas famílias tradicionais se enfrentam, a benção do Padre Cícero pesa até hoje sobre os Bezerra, assim como os da Cruz se beneficiam até nossos dias da Revolução de 30.

Riqueza concentrada por bilionários bate recorde e chega a 10,2 trilhões de dólares

Mesmo com capitalistas batendo recordes de lucros, estimativas de organismos internacionais, como o Banco Mundial, indicam que a pandemia da Covid-19 deve levar 150 milhões à extrema pobreza até 2021.

CIPOML: “Os trabalhadores e o povo arcam com o peso da pior crise das últimas décadas”

“Na realidade, a burguesia internacional busca aproveitar as atuais circunstâncias para encontrar novos mecanismos de acumulação, ou seja, de elevar a níveis mais altos a exploração do trabalho assalariado, a extração de mais-valia.”

O neoliberalismo não trouxe nenhuma modernização

Assim como tudo o que é sólido desmancha no ar, o neoliberalismo e sua falaciosa modernização devastam subjetividades e economias por onde passam. Palco de experimentos fracassados, a América Latina sofre os efeitos desse discurso que ao propagar a modernização, na verdade reforça sua servidão em relação aos países centrais.

Neoliberalismo: o individualismo como modelo econômico e social

Com o acirramento da luta de classes, com o estado burguês dominado pelos fascistas, cabe a todos que sonham por um mundo melhor buscar uma unidade coletiva em nome do poder popular e do socialismo.

Por que os aparelhos não duram como antes?

A luta em defesa do meio ambiente precisa estar intrinsecamente ligada à luta por uma nova sociedade. Uma sociedade organizada não pelo interesse de alguns, mas pelas necessidades da maioria. A mesma maioria que produz tudo o que hoje garante a fortuna de parasitas que propõem um projeto de destruição ao mundo. As mãos dos trabalhadores é a única ferramenta capaz de colocar em prática a sociedade socialista, de homens e mulheres livres da miséria e morte. Produzimos e destruímos muito, nossa natureza é finita e isso é indiscutível. A finalidade da geração de produtos não pode ser mais a produção de lixo e geração de lucro, deve ser a emancipação do povo produzindo produtos que estejam diretamente ligados às necessidades da população e melhoria da qualidade de vida, culminando em uma sociedade justa e igualitária.

O monopólio da rede Mercado Livre

O Mercado Livre é mais um exemplo do funcionamento do sistema capitalista e da ideologia da internet democrática, que vende a ilusão do livre mercado, da meritocracia, além da ampla concorrência. Mas que na prática ocorre a concentração de capital e consolidação dos monopólios sem nenhum controle do Estado. Processo que leva a um aumento dos lucros, a uma maior acumulação, ao desemprego e à precarização do trabalho. Seja fechando os pequenos comércios, fechando postos de trabalho, lucrando com a exploração dos entregadores, lucrando com juros abusivos a compradores e vendedores, o Mercado Livre representa um sistema em que um pequeno grupo de pessoas ficam cada vez mais ricos às custas da miséria de grande parte da população.

Distopias: a face literária de um capitalismo em decomposição

Distopias correspondem a um gênero literário no qual, é retratado um futuro, onde as maiores mazelas existentes no seio da nossa sociedade são multiplicadas em dezenas de vezes, se tornando evidentes. Além disso o gênero da distopia, comumente tem suas histórias e enredos desenvolvidos numa sociedade extremamente avançada tecnologicamente.

A quem serve as drogas?

Se queremos ser consequentes na nossa luta contra o capitalismo devemos combater o uso das drogas e de seu comércio porque estas estão a serviço dos capitalistas e não dos trabalhadores e da juventude. Se quisermos que a violência contra a juventude pobre e negra das periferias do país acabe, lutemos contra a sua verdadeira causa, enfim, lutemos para por fim a classe dos capitalistas e seu sistema.

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