UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

domingo, 22 de dezembro de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

Carta | “O Norte morre sem luz, sem oxigênio, sem dignidade”

“Genocidas que agem unicamente de forma verborrágica, viram de suas poltronas Manaus ter 187 pessoas no dia de ontem (14), sufocados, sem ar. Alas inteiras, como no antigo Grão-Pará pouco tempo antes da Cabanagem, onde um barco chamado Palhaço com 256 indígenas, negros, pobres em geral morreram sufocados.”

Carta | “Nenhum corpo com deficiência pode ser livre dentro sistema capitalista!”

“O capacistismo é um dos modus operandi da estrutura de exploração do capitalismo, por isso para pensar e atuar em uma luta que acabe com o capacitismo é necessário pensar também uma luta anticapitalista.”

Carta | “Enquanto Bolsonaro não faz nada, trabalhadores combatem a crise”

Cabe aos trabalhadores, além de continuar sua organização pautada na solidariedade de classe, para combater o avanço da fome e da miséria, impulsionar cada vez mais as lutas em defesa de um salário digno e de direitos sociais.

Carta | “ETEC Jaraguá: a história de uma ocupação”

O ano de 2016 foi um marco da história do movimento estudantil brasileiro, sobretudo o secundarista: o governo Alckmin em São Paulo e sua política nefasta para a educação pública foram alvos de uma série de levantes nas escolas básicas e técnicas que, tanto nas salas de aula como nas ruas, ergueram a voz para dar um basta em tamanha precarização. A Ocupação das ETECs foi um dos principais movimentos daquele período e ajudou a formar centenas de militantes do movimento estudantil, como este que vos escreve. Ocultado e distorcido pela grande mídia, apagado da memória oficial das próprias escolas, muito da história sobre esses levantes acabou ficando só nos registros dos próprios estudantes que tiveram suas vidas marcadas por tais lutas.

Carta | “Trabalhador, está na hora de virar o jogo!”

A realidade em que vivem os trabalhadores e trabalhadoras terceirizados, como a dona Maria e a dona Rosa, é de sonegação de direitos por parte dos patrões. Desde o não cumprimento do depósito do fundo de garantia à falta de pagamento de rescisão, atraso de salários, atraso ou falta do pagamento do 13º, dificuldade para tirar férias (há casos de trabalhadores que ficam até cinco anos sem férias) e, por fim, demissão injusta e injustificável.

Carta | “Como conheci a União da Juventude Rebelião”

Nasci no ABC paulista, especificamente em São Bernardo do Campo. A história da minha região é de luta: resistimos à ditadura militar, à prisão política do ex-presidente Lula e seguimos resistindo ao governo fascista de Jair Bolsonaro. Entretanto, o Estado burguês se esforça para apagar nosso legado e despolitizar a vida dos jovens da região e do Brasil inteiro. Sabendo disso, a UJR promove colagens e pichações nos muros pelo país, instigando a revolta da nossa juventude e denunciado o governo que favorece apenas uma minoria rica.

Carta | “População trans: a luta por direitos e uma nova sociedade”

Estando à margem da sociedade, somos alvos do conservadorismo que direciona a raiva da população, resultado das injustiças sociais, como a alta do desemprego, com discursos que culpam a moralidade das pessoas pela crise do país, criando inimigos fictícios e nos separando enquanto classe trabalhadora, enfraquecendo e desviando a atenção dos reais culpados pelo sofrimento do povo. Por isso, defender os direitos LGBT+ é lutar pelo socialismo, pelo fim do desemprego e da vida miserável.

“Campanha do tostão contra o milhão”

Construída da necessidade de luta coletiva séria e compromissada que acompanha o povo brasileiro desde o início de sua história a UP nasce no momento de ascensão do fascismo no País intensificado com golpe em 2016 contra a presidenta democraticamente eleita, aprovação do congelamento de gastos públicos em 2017, reforma trabalhista e reforma da previdência, entre outras derrotas do povo e da classe trabalhadora, ataques que se refletem nas políticas dos estados e dos mais de 5.700 municípios do Brasil.

A pandemia, a crise econômica e a situação do acolhimento institucional no Brasil

À medida que a disseminação da pandemia causada pela Covid-19 avança, as consequências nas famílias brasileiras, especificamente aquelas moradoras das periferias, áreas rurais, população indígena, LGBTQIA+, Quilombolas, Ribeirinhos e pessoas em situação de rua certamente são as mais impactadas pelas questões de desigualdade social.

Carta | “Queremos mulheres na política! Quais?”

Se as esferas do poder fossem totalmente ocupadas por mulheres e essas seguissem uma política neoliberal de exploração, não haveria grande avanço. As mulheres que queremos na política constroem movimentos sociais, fazem trabalhos em seus bairros, conhecem as necessidades do povo porque fazem parte dele. São negras, travestis, lésbicas, indígenas, mães, cientistas, estudantes, moradoras de ocupação, periféricas, artistas, são mulheres em suas potencialidades diversas e alinhadas com a construção do socialismo e de uma sociedade onde a exploração não faça necessariamente parte da manutenção do sistema.

CARTA | A tentativa da prefeitura do Rio de abrir escolas e a posição sobre merenda escolar

Por Leandro Montano Assisti a Live da noite de 17 de agosto promovida pela Prefeitura do Rio de Janeiro na esperança de ver algum posicionamento...

Novidades