UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

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Poesia | Promessa de Luta

Unidade Popular / É a nossa bandeira / E alguns dos nossos / Já estão com ela em mãos / E muitos outros ainda / A segurarão.

PM criminaliza bailes funk, mas permite aglomerações na zona sul

Bailes funk são criminalizados, enquanto festas clandestinas promovidas pela e para a classe média seguem intocáveis. 

As “vozes-mulheres” e a arte

O que é arte? Quem são os artistas? Você consegue definir de forma satisfatória o que é arte? Essa é uma tarefa muito difícil. No século 17, com o surgimento das academias na Europa, ficou acertado que as expressões da Arte (com letra maiúscula) são aquelas que representam a beleza e se encerram em si mesmas. Essa definição certamente sofreu alterações ao longo do tempo, mas deu início a uma divisão que ocupa os espaços artísticos, inclusive os que nada têm a ver com esse contexto europeu, até hoje, entre as Belas Artes e a arte utilitária (as “artes menores”).

O bumba-meu-boi e a resistência cultural no Maranhão

A brincadeira do boi é muito popular no Brasil, podendo ser encontrada nas mais diversas regiões do país e sendo diferente de região para região. No Maranhão, a brincadeira é caracterizada por pertencer às festas juninas, com especial devoção a São Pedro, São João e São Marçal, em nome dos quais, em boa parte dos grupos, o boi é sacrificado como forma de se pagar uma promessa. Em seu mito de origem, é popularmente conhecida a narrativa sobre uma negra chamada Catirina que, durante a gravidez, sentiu o desejo de comer a língua de um boi da fazenda em que seu marido, Pai Francisco, trabalhava. Como o boi não resistiu a ter sua língua arrancada e morreu, o dono da fazenda ordenou que Pai Francisco o curasse, o que foi feito com a ajuda de pajés indígenas.

O nascimento do Jazz: expressão cultural viva de um povo

O Jazz, enquanto gênero musical e fenômeno social, se forjou no seio da classe trabalhadora norte-americana nos confins do século XIX, a partir, principalmente, de alguns pilares culturais fundamentais.

Os zumbis politizados de George Romero

Hoje em dia, os zumbis estão presentes de muitas formas na cultura pop que a juventude consome diariamente através da TV, dos videogames e dos livros. No entanto, toda essa onda começou lá em 1968, quando o diretor independente George A. Romero iniciou sua trilogia clássica sobre as criaturas com o filme “A Noite dos Mortos-Vivos”, usando os zumbis como metáfora pra criticar a sociedade americana, o racismo, o consumismo e inúmeras outras questões sociais que poucos tinham coragem de tratar naquela época. Assistir aos filmes de George A. Romero, além do entretenimento com boas histórias contadas com um baixíssimo orçamento, é também um estudo sobre diversas mazelas que o capitalismo submete o povo, às vezes nos convertendo em verdadeiros mortos-vivos.

Teatro das mulheres do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) recebe prêmio em Belo Horizonte

O espetáculo AntígonaS, encenado pelo Grupo de Teatro Mulheres de Luta, formado por mulheres da Ocupação Carolina Maria de Jesus, ganhou o Prêmio Leda Maria Martins de Artes Cênicas Negras de Belo Horizonte na categoria “Palco em Negro” (espetáculo em longa duração). A premiação valoriza a produção de teatro, dança e performance de artistas negros. O tema da premiação neste ano foi “Quilombismo”, inspirado na obra do teórico e militante negro Abdias do Nascimento.

Netflix promove a sexualização infantil

A mídia burguesa é uma poderosa arma de alienação do povo trabalhador e vem há muitos anos calcando uma narrativa de objetificação dos corpos baseada no patriarcado.

Distopias: a face literária de um capitalismo em decomposição

Distopias correspondem a um gênero literário no qual, é retratado um futuro, onde as maiores mazelas existentes no seio da nossa sociedade são multiplicadas em dezenas de vezes, se tornando evidentes. Além disso o gênero da distopia, comumente tem suas histórias e enredos desenvolvidos numa sociedade extremamente avançada tecnologicamente.

A presença de Chadwick Boseman segue na luta antirracista

Boseman era um homem negro trabalhando doente pra aproveitar boas oportunidades que surgiram para gerar suporte e novas possibilidades para sua família. Busca de dignidade, vida confortável e de deixar legado. A fama e a grana não o eximiu da luta como homem negro "comum".

É necessário falar sobre a cultura do estupro

Por Antonia Velloso RIO DE JANEIRO - Recentemente, as redes sociais, os jornais e notícias do Brasil tem se voltado para o caso da criança...

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