Tanto na ditadura militar, quanto na atual pandemia, o que se observa é o sacrifício da vida do povo em prol da manutenção do capitalismo. Rememorar os crimes que a ditadura cometeu é fundamental para compreendermos e articularmos as lutas no tempo presente. E o mesmo vale para os dias de hoje: as milhares de mortes (que poderiam ser evitadas) precisam ser devidamente responsabilizadas.
Durante os governos militares, a Amazônia foi representada como um inimigo que impedia a expansão econômica e a felicidade da nação. Durante 21 anos, as Forças Armadas foram responsáveis pela destruição de importantes biomas amazônicos, das riquezas naturais e da fauna local. Trabalhadores imigrantes eram superexplorados e mais de 8 mil indígenas foram assassinados para abrir espaço ao falso “milagre econômico”.
O sargento reformado Antônio Waneir Pinheiro de Lima é acusado pela Justiça Federal de sequestrar, torturar e estuprar Inês Etienne Romeu na Casa da Morte, em Petrópolis, durante a ditadura militar.
Manifestantes pedem liberdade do músico condenado por criticar a corrupção da monarquia espanhola e a violência policial. Atos levaram milhares de pessoas às ruas de Barcelona e outras cidades do país.
A capital Washington já está sitiada por soldados da Guarda Nacional, das Forças Armadas e por agentes do Serviço Secreto. Ao menos 40 cidades já decretaram toque de recolher, entre elas São Francisco, Los Angeles e Nova York. Ao todo, mais de 4.500 pessoas já foram presas nos sete primeiros dias de protestos.
Um golpe para proteger os filhos de Bolsonaro e seus amigos, a república dos banqueiros e manter ministros que querem destruir o meio ambiente, dizimar os povos indígenas e acabar com a universidade pública não encontra nenhum apoio e é completamente repudiado pelo povo brasileiro.
Familiares de mortos e desaparecidos políticos protestam exigindo justiça e punição dos responsáveis pelos crimes cometidos pela ditadura militar no Uruguai. Este ano, devido à pandemia, Marcha do Silêncio foi "virtual".
Qual o significado e as consequências da inédita presença de um militar no comando do Ministério da Saúde, principal órgão de gestão de uma política social de importância central para população e que resultou de uma grande conquista democrática da Constituição de 1988?