UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

terça-feira, 16 de julho de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

A situação internacional e as tarefas dos marxista-leninistas

A CIPOML reuniu-se em fevereiro e fez um balanço da atuação dos partidos Marxistas-Leninistas em nível internacional. Dois novos partidos tiveram seu ingresso aprovado na conferência: o Partido Comunista Revolucionário do Chile (PCR) e a União Revolucionária do Trabalho da Sérvia (RSRS, pela sigla em sérvio).

Movimentos sociais se levantam contra fraude eleitoral no Equador

Atas de contagem fraudadas, principalmente na região de Guayaquil, retiraram o candidato Yaku Perez e colocaram o banqueiro Guillermo Lasso no segundo turno. Partidários de Rafael Correa e da direita respaldam a fraude eleitoral.

Bloco popular e de esquerda vence o primeiro turno das eleições no Equador

Os esforços da classe dominante – apoiados nas máquinas eleitorais e nos grandes meios de comunicação – não conseguiram levar os dois candidatos dos capitalistas (Arauz e Lasso) para o segundo turno. Mais de 70% dos equatorianos rejeitam o candidato de Rafael Correa e suas armadilhas demagógicas.

Equador pode derrotar a herança neoliberal nas eleições de fevereiro

Yaku Perez, candidato indígena da coalizão de esquerda, tem chances reais de chegar ao segundo turno nas próximas eleições presidenciais do dia 7 de fevereiro; Equador expressa nas urnas a continuidade do levantamento popular de outubro de 2019. 

A Verdade presente em Seminário Internacional de Jornalismo

No dia 25 de novembro, o Jornal A Verdade, representado pelo jornalista Rafael Freire, participou do Seminário Internacional “Comunicação Emergente e a Transformação Social em 2020”, promovido em plataforma virtual pela Universidade Técnica de Cotopaxi, Equador. O evento contou com uma extensa programação, entre os dias 24 e 27, e mobilizou cerca de quatrocentos participantes em cada mesa de debates, sobretudo estudantes de Jornalismo.

Maradona sempre defendeu os oprimidos

Sua identidade latino-americana aproximou o craque de diversos líderes e governos progressistas no continente, em especial de Fidel Castro e Hugo Chávez. Ele sempre se manteve identificado com nosso continente. Foram inúmeras as visitas a Cuba e os registros com o comandante da Revolução. Em 1987, Maradona visitou Havana e conheceu Fidel pessoalmente. Diego sempre sustentou que Fidel era um segundo pai para ele e condenou as posturas hostis dos governos estadunidenses contra a Revolução Cubana.

Crônica | “El Diós Del Pueblo: Hasta Siempre, Don Diego”

De uma época marcada por jogadores engajados nas lutas populares da América Latina, Maradona marcou o mundo dentro e fora das quatro linhas, se tornou uma entidade do futebol sul-americano, e agora se eterniza como uma divindade do esporte.

Fascista Trump é derrotado em eleições nos EUA

Após vários dias de apuração, Donald Trump, atual presidente dos EUA, foi derrotado pelo candidato do partido democrata, Joe Biden, que até o fechamento desta matéria contabilizava 290 delegados no Colégio Eleitoral. Com quase quatro anos de um governo autoritário, com políticas racistas e antipopulares, Trump foi derrotado nas urnas pela mobilização do povo estadunidense contra o fascismo e o racismo.

A farsa da democracia Norte-Americana

“No fim do dia, o eleitor norte-americano escolhe entre dois lados da mesma moeda, visto que as eleições não apresentam propostas concretas de mudança na sociedade, mas são, em sua maioria, de revisão de reformas já aprovadas e de emendas à constituição.”

A Guerra Civil Espanhola e a luta antifascista

Conhecida também como prévia da 2ª Guerra Mundial, a Guerra Civil Espanhola (1936-1939) é um marco na luta antifascista. No começo do século 20, a Espanha ainda vivia sob um regime monárquico absolutista. Enquanto outros países europeus já tinham aprofundado a Revolução Industrial e a burguesia tinha se constituído enquanto classe dominante, a Espanha vivia sob mando do latifúndio, da aristocracia e da Igreja Católica.

Esquerda vence eleições na Bolívia

Desde que Jeanine Añez e as milícias fascistas tomaram o poder no golpe de novembro de 2019 a Bolívia tem passado por uma profunda crise econômica. O desemprego aumentou e o governo começou a aplicar a cartilha neoliberal defendida pela Embaixada dos EUA, que deu amplo apoio ao movimento golpista. Na pandemia, além de superfaturar itens de saúde, o governo golpista impôs uma gestão desastrosa que levou à morte de 8,4 mil pessoas. Nas grandes cidades, as milícias fascistas organizadas por apoiadores de Camacho e Añez começaram a perseguir militantes de esquerda. Mas, mesmo nesse quadro, os trabalhadores da cidade e do campo na Bolívia não pararam sua mobilização. Foram meses com greves, bloqueios de estradas mobilizações sociais reivindicando a saída do governo golpista. Nas eleições deste dia 18 isso se refletiu com um comparecimento acima dos 80%, o que pode ter consolidado a virtual vitória de Arce.

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