UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

quarta-feira, 15 de maio de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

O revolucionário Malcolm X

No dia 19 de maio deste ano completaram-se 95 anos do nascimento do revolucionário afro-americano El Hajj Malik Al-Shabazz, mais conhecido como Malcolm X. Sua história de vida e de luta é muito intensa e nos ajuda a entender melhor o desenvolvimento do movimento negro nos Estados Unidos da América e no mundo.

A tentativa de intervenção do imperialismo em Belarus

Nos regimes instaurados por meio “das armas e a sorte dos outros”, o filósofo Maquiavel comenta que “estes se sustentam simplesmente graças à vontade e à sorte de quem lhes concedeu o Estado”.

George Floyd e a questão do racismo: do que precisamos para respirar?

A violência policial contra os pobres nos EUA (assim como no Brasil e outros países), atingindo principalmente os negros, não é novidade. Ocorre diariamente. São centenas, milhares de casos todos os anos. A causa, dizem todos, é um racismo estrutural que permanece apesar dos avanços na legislação e em políticas públicas compensatórias.

Carta | “EUA poderia ter salvo milhares de vítimas da Covid-19”

Durante a pandemia da Covid-19, os Estados Unidos, centro do capitalismo e da pandemia no mundo, dão mais uma prova de que este sistema está ultrapassado. O país tem uma população de 328,2 milhões de pessoas, representando cerca de 4% da população mundial, no entanto, o número de óbitos durante a pandemia é assustador. Segundo relatório da OMS, 28% de todas as mortes e casos no mundo estão nos EUA. Se compararmos os dados da pandemia nos EUA, China e Índia (países mais populosos no mundo) com os de Cuba, por exemplo, observa-se que o caminho é o socialismo.

Bolsonaro prejudica brasileiros até em Portugal

Podemos afirmar, com certeza, que não existe uma imagem hegemônica dos brasileiros residentes em Portugal. Por dois motivos: de um lado, Portugal é um país muito complexo, com diferenças regionais significativas, isso evidencia percepções diferentes dos brasileiros de acordo com a cultura regional e com a população da cidade que os recebe. Por outro lado, os brasileiros que vieram para Portugal têm origens e formações diversificadas.

Os protestos Black Lives Matter nos Estados Unidos

Liberdade e trabalho continuam na agenda dos norte-americanos, especialmente os negros. Liberdade para respirar sem medo. Foi a morte de George Floyd, em Minneapolis, asfixiado por um policial que pressionou o pescoço dele, com o joelho, até a morte, que detonou a onda de protestos no país. Mas a movimentação, que, à primeira vista, pareceu brotar do nada, tem história. Vem se adensando com as violências repetidas, gravadas, expostas ao mundo pelos aparelhos de telefone celular. E o que está em jogo agora não é apenas a exigência de mudança nas práticas policiais. Isso é o que alguns meios de comunicação estabelecidos e os políticos desgastados e desconectados da realidade querem fazer parecer. A pauta vai mais fundo na briga contra o racismo estrutural, contra quatro séculos de abusos.

Estátua de Lênin é erguida na Alemanha: a importância de homenagear os verdadeiros heróis do povo

Por todo o mundo, estátuas de escravocratas, colonialistas e burgueses caem pelas mãos da classe trabalhadora. Enquanto isso, o revolucionário Vladimir Ilyich Ulianov, mais conhecido como Lênin, é homenageado por sua incansável luta travada pela libertação dos povos oprimidos.

CIPOML: Uma ordem revolucionária é possível e necessária

A pandemia do Corona Vírus se espalhou em pouco mais de 100 dias por todos os cantos do planeta, alterando todas as formas de...

Extrema-direita e pandemia

São duas as características que a extrema direita mantém em seu currículo: a insensibilidade e a truculência. Insensibilidade, diga-se, humana e social. Humana no sentido de produzir assassinatos em massa e social vinculada à ausência de qualquer preocupação com a qualidade de vida das populações periféricas.

Paul Robeson, herói do povo negro nos EUA

Sobre a URSS, ele afirmou num discurso, em 1949: “Sinto que vou além de meus sentimentos pessoais e coloco meu dedo no verdadeiro cerne do que a União Soviética significa para mim, ou seja, para um negro que é norte-americano. A resposta é muito simples e muito clara: a própria existência da União Soviética, seu exemplo perante o mundo de abolir toda a discriminação de cor ou nacionalidade, sua luta em todos os cenários de conflitos mundiais por uma democracia verdadeira e pela paz, tudo isso deu a nós, negros, a chance de alcançar nossa completa libertação dentro de nosso próprio tempo, dentro desta geração”.

Lei contra a violência às mulheres é aprovada na Argentina

Mais uma vitória para o movimento de mulheres da Argentina que há anos luta pela aprovação de uma lei destinada às vítimas de violência. O movimento “Ni una Menos” (Nem uma a menos) começou com milhares de manifestações organizadas por diversos movimentos feministas, sindicatos, entidades estudantis, associações de bairros, partidos políticos que desde junho de 2015 fazem denúncias em ruas, escolas, universidades e bairros à crueldade da violência machista e dos feminicídios no país.

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