Frente aos ataques do governo Dória, metroviários de São Paulo têm construindo grande resistência, persistindo com mobilizações e greves. Além de lutar contra a privatização do serviço público, os metroviários brigam para manter seu direitos e salários acima do mínimo definido por CLT.
Além de estudos sobre as faltas de políticas para enfrentar a crise socioeconômica, com o desenvolvimento de pesquisas para combate da violência contra as mulheres, do desemprego e do agravamento dos transtornos mentais.
“Junto com o avanço do processo de concessão, a CPTM tem demitido dezenas de funcionários e ampliado a terceirização de suas atividades e o vínculo fragilizado entre empregado e empresa.”
O projeto soma-se aos diversos ataques que a ciência brasileira vem sofrendo nos últimos anos e, se aprovado, o impacto sobre a autonomia das universidades e da ciência será devastador. A Fapesp perderia, já em 2020, aproximadamente R$ 580 milhões enquanto a USP perderia R$ 480 milhões.
Imagens divulgadas em julho mostram o andamento das reformas do Vale do Anhangabaú e causam enormes discussões acerca de quem irá de fato se beneficiar do novo espaço.
O governador de São Paulo João Dória protocolou com caráter de urgência na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) no dia 13 de agosto deste ano o Projeto de Lei 529/2020, que prevê, dentre outras coisas, a possibilidade do governo estadual confiscar as verbas excedentes de instituições públicas de pesquisa, como a Universidade São Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista (UNESP), a Unicamp e a Fapesp.
Por fim, devemos lembrar que o direito é burguês e apoia os latifundiários, é ferramenta essencial na segregação sócio-espacial. Isso fortalece uma classe dominante que utiliza de seus meios de coerção, como a força policial, para reprimir a população mais pobre com o objetivo de continuarem sem acesso a condições de existência dignas e para que as centenas de opressores lucrem com o sangue derramado de milhares e milhões de trabalhadores. O levante popular contra o genocídio dos negros e periféricos está acontecendo ao redor do Brasil e deve ser alimentado, divulgado e fomentado como fonte de esperança para a verdadeira mudança que o país precisa, que é o poder popular.
O caos das atribuições de aulas é mais um reflexo do descaso do Governo do Estado com a educação pública. Foram relatados problemas na pontuação e classificação dos professores da categoria mais precarizada, dificultando a organização e planejamento da gestão escolar e dos docentes.
Em reunião com Secretário Adjunto de Habitação, moradores barraram ameaça recebida nas vésperas de natal de despejo de dezenas de famílias no próximo dia 15.
Jorge Ferreira
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No dia 7 de janeiro, primeira terça-feira de 2020, a juventude, trabalhadoras, trabalhadores, foram às ruas indignados com o anual aumento da passagem em São Paulo, um costume rotineiro de conluio da prefeitura da capital com o governo do estado para cobrar preços exorbitantes.