O pagamento de consultas fantasmas e de procedimentos que não ocorreram fazem parte do mecanismo de desvio do dinheiro público do SUS para o orçamento secreto
O filme, realizado em parceria com o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes) e com apoio da Fio Cruz, será lançado no canal de Youtube da produtora cinematográfica Caliban e ficará disponível gratuitamente ao público.
Nos dias 11 e 12 de novembro de 2021 aconteceram as eleições para o Conselho Gestor de Saúde na cidade de Mauá – ABC Paulista. O resultado das eleições foi vitorioso e foram eleitos uma conselheira e um suplente da Unidade Popular nos bairros Jd. Itapark e Kennedy, respectivamente. Construído por uma campanha popular e de massas com a participação dos moradores do bairro.
No Brasil, por falta de democratização da informação e dos investimentos necessários nas campanhas oferecidas pelo SUS, o aumento do número de casos de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) tem sido exponencial. Por isso, as mulheres lutadoras, mas também aos homens lutadores, precisam se cuidar, pois o que temos de mais importante para fornecermos ao combate contra o fascismo e a luta revolucionária é a nossa vida.
O prefeito Wladimir Garotinho (PSD), ao permitir aglomerações nas igrejas, faz uma grave concessão à chamada “bancada da bíblia”, mesmo que isso signifique mais vidas sendo colocadas em risco.
“Um governo que privatiza a saúde atende unicamente aos interesses dos planos de saúde privados em detrimento da saúde da maioria da população. Ou seja, busca através da morte do povo pobre o enriquecimento de uma minoria capitalista rica.”
Bolsonaro e Forças Armadas derrubaram dois médicos do Ministério da Saúde para colocar um general que comprasse cloroquina, boicotasse a vacinação e usasse seu suposto conhecimento de logística para privatizar o SUS.
Desde junho, a força de intervenção militar no Ministério da Saúde conta com a presença de 25 oficiais, nomeados para cargos diversos na pasta, mesmo não possuindo qualquer formação ou experiência específica. Nunca na história brasileira o ministério foi dirigido por militares, nem mesmo durante os 21 anos de ditadura (1964-85). O resultado é que mais de 60 mil pessoas já morreram de Covid-19 desde que as Forças Armadas assumiram o comando da Saúde e do combate à pandemia.
O movimento Trabalhadores pelo SUS conversou, a pedido do jornal A Verdade, com alguns profissionais de saúde do Rio de Janeiro. Os depoimentos são um retrato do desrespeito e do descaso com a vida das equipes de saúde, dos ataques que o SUS vem sofrendo ao longo dos anos e do desmonte promovido pelo presidente Bolsonaro em conjunto com a gestão desastrosa do prefeito Marcelo Crivella.