UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

sábado, 31 de agosto de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

Trabalhadores continuam a sofrer com o descaso da empresa Alma Viva em Sergipe

Mesmo com relatos gravados, diversas denúncias, a liminar foi mantida com promessas de garantia de segurança à vida dos trabalhadores, como distanciamento social e higienização das máquinas e locais de trabalho. Todas as promessas da liminar não passaram de mentiras segundo relatos e registros dos próprios funcionários da empresa.

Entregadores realizam manifestação por segurança no trabalho

Entregadores de aplicativo e motoboys realizam manifestação percorrendo a cidade de Mogi das Cruzes (SP) após uma série de roubos de motos e insatisfação com a segurança no trabalho.

ACT da Atento: milhões para o patrão e nem um centavo para os trabalhadores

No último mês de agosto, foi aprovado o Acordo Coletivo de Trabalho dos atendentes de telemarketing da empresa Atento do Estado de São Paulo. Apontado como uma vitória pelo Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações no Estado de São Paulo (Sintetel), o acordo é extremamente rebaixado e mantém a categoria entre uma das com maiores níveis de exploração.

A greve dos Correios contra retirada de direitos

Com origem na empresa Correio-Mor, fundada em 1663, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), fundada em 1969 e mais conhecida como Correios, é uma empresa pública federal que executa o sistema de envio e entrega de correspondências no Brasil, além da distribuição de encomendas em todo o território nacional, entre outras inúmeras funções. Os Correios empregam 109 mil pessoas, sem contar os terceirizados, e é a única empresa a estar presente em todos os municípios do país.

Governo e patrões deixam mais de 40 milhões sem emprego

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que 40,9 milhões de pessoas querem trabalhar, mas não conseguem emprego. São homens, mulheres, jovens que precisam se alimentar, vestir, pagar luz, água, mas, mesmo colocando seus músculos, sua energia, sua inteligência e capacidade à venda no mercado, ouve que “não há vagas”. Os patrões, os banqueiros ficaram mais ricos durante a pandemia, mas negam emprego àqueles que só podem viver se tiverem um trabalho e receberem um salário.

Manaus, de Paris a Detroit dos trópicos

Manaus é refém do modelo da Zona Franca, não podendo sair desse sistema sem sofrer grandes reveses. Nós, enquanto defensores do proletariado, devemos defender a indústria manauara não do jeito que ela é, mas uma indústria necessária para atender as necessidades e desejos da classe trabalhadora, que não prejudique o meio ambiente e que seja capaz de oferecer novas tecnologias necessárias para o avanço da sociedade.

Terceirização e pandemia na USP

A união da categoria será fundamental para que as terceirizadas tenham seus direitos garantidos com maior estabilidade e avanços daqui pra frente.

Trabalhadores retornam do home office na Atento em São Bernardo do Campo

Os trabalhadores da empresa de telemarketing Atento iniciaram uma paralisação no dia 19 de março contra as más condições sanitárias da empresa em meio a pandemia. Fruto dessa luta organizada pela Unidade Popular (UP) e pelo Movimento Luta de Classes (MLC), os trabalhadores conquistaram melhorias nas condições do ambiente de trabalho, transferência de vários trabalhadores para o trabalho remoto e a garantia de quarentena para quem fazia parte do grupo de risco. Após 5 meses da mobilização, os trabalhadores que estavam em trabalho remoto estão voltando ao trabalho presencia. O Jornal A Verdade entrevistou Pedro (nome fictício) sobre a situação dos operadores e operadoras da Atento nesta tentativa de retorno.

Aplicativos de serviços querem precarizar o trabalho e privatizar o transporte público

Com esse cenário de precarização e privatização não há outra saída senão ocupar as ruas. As péssimas condições de trabalho dos entregadores e de todos os trabalhadores é uma expressão da degradação do capitalismo que se torna ainda mais violento: o fascismo. O fascismo é uma ferramenta da burguesia para garantir seus lucros através da intensa exploração do trabalho. Devemos trabalhar para que cada greve – como a grande greve nacional dos entregadores do dia 1º de julho deste ano – exija não só a melhoria das condições de trabalho, mas também a derrubada do governo Bolsonaro e dos militares que representam o capitalismo na sua forma mais cruel.

Movimento Luta de Classes organiza curso para a classe trabalhadora

No curso, além das aulas, houve falas de diversos companheiros. Foram feitas discussões de como desenvolver nos sindicatos escolas do socialismo e pensar novas maneiras de trabalhar com as bases que não se sentem contempladas pelas lutas sindicais atuais, buscando formas de união entre os trabalhadores e sociedade.

As transformações do mundo do trabalho

O mundo do trabalho passa por grandes transformações. Isso acontece pela necessidade do capital de aumentar a taxa de lucros, cumprindo a tendência do sistema apontada por Karl Marx: o capitalismo tende ao aumento do custo do capital constante (máquinas, tecnologias) e a diminuição do custo do capital variável (mão de obra, pagamento aos trabalhadores). A chamada Revolução 4.0, com novas tecnologias de automação, incluindo a inteligência artificial robótica, confirmam a tese marxista.

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