Wilson Witzel com medo de perder o mandato com o processo de impeachment iniciado na Assembleia Legislativa e buscando criar bases para sua sobrevivência política tenta apagar seu apoio dado num passado muito recente ao presidente genocida – que inclusive lhe serviu como alavanca para eleger-se. Agora, fala em preservar vidas e chega ao absurdo mentiroso e podre de, em entrevista recente no programa Roda Viva, ter dito que nunca foi chamado de genocida, como Bolsonaro. É uma óbvia mentira, mas falar a verdade nunca é demais: Wilson Witzel é um genocida, tal qual Jair Bolsonaro.
Em meio à pandemia do coronavírus, como se não bastasse o total descaso com o qual os moradores de favelas e periferias sofrem na cidade, o Estado assassino de Wilson Witzel continua pondo em prática sua política de extermínio contra o povo negro e pobre.
É sabido que há muito tempo que grupos paramilitares conhecidos por “milicianos” dominam certos territórios das periferias do Rio de Janeiro. Também é sabido que esses grupos matam e torturam pessoas que se negam a pagar os valores cobrados por seus serviços e também aqueles que lutam contra esses grupos.
O Governos Bolsonaro e Romeu Zema (Partido Novo) são fascistas. Aumentam o desemprego, impulsionam uma grave crise habitacional, aumentam severamente o número de moradores de rua e usam a Polícia Militar para defender a propriedade privada dos ricos e para assassinar o povo pobre que luta por moradia digna.
A grande mídia jogou uma pá de cal no Massacre do Parque Oeste Industrial. Nós, no entanto, não nos esqueceremos jamais. Seguiremos a luta do Sonho Real. Essa, que fora a maior ocupação urbana da América Latina, só fortalece nossa ousadia e, mais que esperança, certeza de que, sim, é possível construir um mundo mais justo, onde nenhuma família se veja privada do furtada do direito ao teto.
De acordo com o Mapa da Violência, uma publicação conjunta da Unesco com o Ministério da Justiça, “nos últimos dez anos, o Brasil registrou 522 mil mortes, o que equivale a cinco guerras no Iraque”. Embora a polícia em si não seja a única força letal contra a juventude negra, ela é certamente uma das mais incisivas.
No último domingo (26), durante um baile funk no bairro 5 de Julho em São Matheus, zona leste de São Paulo, Claudemir Cipriano foi atingido no peito por um policial. O bairro tem enfrentado problemas e a intervenção violenta da PM não é a solução para eles.
Após cerca de um ano do assassinato truculento do ativista baiano Pedro Henrique, o delegado responsável concluiu inquérito e indiciou os Policiais Militares Bruno de Cerqueira Montino e Sidnei Santana Costa por homicídio.
O coordenador do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas foi sequestrado durante a desocupação da Ocupação Maria Felipa.
Redação Jornal A Verdade
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SALVADOR – Na...