UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

segunda-feira, 10 de março de 2025

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

“O trabalho da Polícia Militar é garantir a paz de uma classe enquanto extermina a outra”

Foram 435 pessoas mortas pela Polícia Militar em serviço neste ano contra 358 do ano passado. Também cresceu o número de vítimas de policiais militares de folga. Em 2019, foram 56 e agora são 63.

Periferias de São Paulo protestam contra o assassinato de mais um jovem pela Polícia Militar

Por fim, devemos lembrar que o direito é burguês e apoia os latifundiários, é ferramenta essencial na segregação sócio-espacial. Isso fortalece uma classe dominante que utiliza de seus meios de coerção, como a força policial, para reprimir a população mais pobre com o objetivo de continuarem sem acesso a condições de existência dignas e para que as centenas de opressores lucrem com o sangue derramado de milhares e milhões de trabalhadores. O levante popular contra o genocídio dos negros e periféricos está acontecendo ao redor do Brasil e deve ser alimentado, divulgado e fomentado como fonte de esperança para a verdadeira mudança que o país precisa, que é o poder popular.

Complexo do Alemão: governos tentam matar o povo de doença, fome ou tiro

Wilson Witzel com medo de perder o mandato com o processo de impeachment iniciado na Assembleia Legislativa e buscando criar bases para sua sobrevivência política tenta apagar seu apoio dado num passado muito recente ao presidente genocida – que inclusive lhe serviu como alavanca para eleger-se. Agora, fala em preservar vidas e chega ao absurdo mentiroso e podre de, em entrevista recente no programa Roda Viva, ter dito que nunca foi chamado de genocida, como Bolsonaro. É uma óbvia mentira, mas falar a verdade nunca é demais: Wilson Witzel é um genocida, tal qual Jair Bolsonaro.

Polícia do RJ mata jovem negro de 14 anos

Em meio à pandemia do coronavírus, como se não bastasse o total descaso com o qual os moradores de favelas e periferias sofrem na cidade, o Estado assassino de Wilson Witzel continua pondo em prática sua política de extermínio contra o povo negro e pobre.

Milicianos obrigam comerciantes a reabrirem estabelecimentos

É sabido que há muito tempo que grupos paramilitares conhecidos por “milicianos” dominam certos territórios das periferias do Rio de Janeiro. Também é sabido que esses grupos matam e torturam pessoas que se negam a pagar os valores cobrados por seus serviços e também aqueles que lutam contra esses grupos.

Homens armados ameaçam presidente do Sindicato dos Enfermeiros de PE

Homens armados ameaçam presidente do Sindicato dos Enfermeiros de PE

Militante do MTST é assassinado pela Polícia Militar

O Governos Bolsonaro e Romeu Zema (Partido Novo) são fascistas. Aumentam o desemprego, impulsionam uma grave crise habitacional, aumentam severamente o número de moradores de rua e usam a Polícia Militar para defender a propriedade privada dos ricos e para assassinar o povo pobre que luta por moradia digna.

Polícia Militar censura bandas no carnaval de Pernambuco

Que fique claro que enquanto eles vêm com spray de pimenta e bala de borracha, nós resistiremos com arte, cultura e muita barricada.

15 anos de impunidade do massacre do Parque Oeste Industrial

A grande mídia jogou uma pá de cal no Massacre do Parque Oeste Industrial. Nós, no entanto, não nos esqueceremos jamais. Seguiremos a luta do Sonho Real. Essa, que fora a maior ocupação urbana da América Latina, só fortalece nossa ousadia e, mais que esperança, certeza de que, sim, é possível construir um mundo mais justo, onde nenhuma família se veja privada do furtada do direito ao teto.

Assassinatos no Brasil superam mortos na guerra do Iraque

De acordo com o Mapa da Violência, uma publicação conjunta da Unesco com o Ministério da Justiça, “nos últimos dez anos, o Brasil registrou 522 mil mortes, o que equivale a cinco guerras no Iraque”. Embora a polícia em si não seja a única força letal contra a juventude negra, ela é certamente uma das mais incisivas.

PM atira no peito de cozinheiro na Zona Leste de São Paulo

No último domingo (26), durante um baile funk no bairro 5 de Julho em São Matheus, zona leste de São Paulo, Claudemir Cipriano foi atingido no peito por um policial. O bairro tem enfrentado problemas e a intervenção violenta da PM não é a solução para eles.

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