UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

quinta-feira, 31 de julho de 2025

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Destaques

Medidas econômicas na pandemia confirmam teses marxistas

O espaço de um jornal não é suficiente para trabalhar todas as ideias de Marx, por isso é importante que usemos nosso tempo – não só na quarentena – para estudar na teoria e aplicar na prática o marxismo. O Jornal A Verdade há vinte anos busca cumprir sua parte, mas a emancipação da classe trabalhadora virá apenas do esforço de cada indivíduo para a unidade, pois como disse Marx: “as ideias tomam forma material quando penetram as massas”. E como mostramos neste texto, as ideias marxistas estão mais do que comprovadas!

“Alegria na luta revolucionária”

No dia 7 de junho, um domingo, o Brasil foi palco de diversas manifestações que clamavam pela proteção das vidas pretas e periféricas, pelo enfrentamento ao fascismo, pela justiça, pelo fim da polícia militar, pela abertura dos arquivos da ditadura e pelo fora Bolsonaro. Em São Paulo, a manifestação ocorreu no Largo da Batata, zona oeste da capital e, como no resto do país, os militantes da Unidade Popular pelo Socialismo (UP), da União Juventude e Rebelião (UJR), do Movimento de Luta nos Bairros Vilas e Favelas (MLB), do Movimento de Mulheres Olga Benário e do Movimento Luta de Classes (MLC) estavam presentes em peso. Ao fim do ato, a presidente estadual da UP, Vivian Mendes, conversou com os companheiros de luta, relatando nosso papel histórico, homenageando aquelas e aqueles que lutaram antes de nós e evidenciando nosso importante papel de vanguarda na busca do poder popular e no enfrentamento ao fascismo proeminente no Brasil de hoje. Ao fim de sua fala, os militantes utilizaram palavras de ordem e cantaram saudando a organização e a luta do partido e dos movimentos ali presentes. Naquele momento eu reparei na alegria coletiva daquelas pessoas, transbordando uma força que me deixou arrepiada.

Carreata defende a vida e o fim do governo Bolsonaro

Dezenas de carros realizaram uma carreata na parte alta de Maceió, neste domingo, 14 de junho. A manifestação defendeu a vida e o fim do governo Bolsonaro.

Átila Jacomusssi é investigado por superfaturamento do Hospital de Campanha

Nesta manhã de segunda-feira (15) a cidade de Mauá acordou com o som de helicópteros sobrevoando o centro da cidade: promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), junto à polícia iniciaram mais uma investigação ao atual prefeito da cidade, Átila Jacomussi (PSB), desta vez pelo superfaturamento do hospital de campanha, ministrado junto à Organização Social (OS).

Mais uma derrota de Bolsonaro! Senado devolve MP 979

No dia 09 de junho, Bolsonaro lançou a Medida Provisória 979, via Ministério da Educação. Esta medida tratava sobre a indicação de reitores pro tempore no período da pandemia para Universidades e Institutos Federais e o Colégio Pedro II, com a justificativa de que as instituições estão impossibilitadas de realizar suas eleições.

Fazendeiros aproveitam pandemia para desmatar Cerrado

Diante da pandemia do novo coronavírus, grandes fazendeiros de Goiás têm realizado um verdadeiro ataque ao bioma Cerrado e aos povos quilombolas. As expansões das fronteiras agrícolas, que historicamente degradaram o Cerrado, intensificaram-se neste período de isolamento social. Este avanço chegou até o território de propriedade Kalunga, devastando quase mil hectares de vegetação nativa e ameaçando a vida de um povo.

Emoção e rebeldia marcam a plenária da pré-candidatura de Eslane Paixão

Uma plenária muito importante. Agora, a militância que constrói a pré-candidatura de Eslane Paixão em Salvador entra em uma nova fase, a de envolver pessoas na construção do programa popular pra Salvador, respondendo as necessidades populares nos diferentes aspectos da construção da cidade.

Professor é afastado do colégio militar de Brasília após denunciar Polícia Militar

É preciso que se cobre uma resposta do Governo do Distrito Federal, pois não há espaço para a omissão ou posturas ambíguas perante o fascismo. Não podemos esquecer que o governo Bolsonaro é responsável por distorcer e criminalizar a liberdade de expressão, colocando o discurso de ódio e as fake news como liberdade de expressão e as falas em defesa da democracia como “ideológicas”, virando o bom senso de cabeça para baixo e reforçando a verdade da afirmação do professor afastado.

Complexo do Alemão: governos tentam matar o povo de doença, fome ou tiro

Wilson Witzel com medo de perder o mandato com o processo de impeachment iniciado na Assembleia Legislativa e buscando criar bases para sua sobrevivência política tenta apagar seu apoio dado num passado muito recente ao presidente genocida – que inclusive lhe serviu como alavanca para eleger-se. Agora, fala em preservar vidas e chega ao absurdo mentiroso e podre de, em entrevista recente no programa Roda Viva, ter dito que nunca foi chamado de genocida, como Bolsonaro. É uma óbvia mentira, mas falar a verdade nunca é demais: Wilson Witzel é um genocida, tal qual Jair Bolsonaro.

A resistência da população LGBT+ na Ditadura Militar

Face ao exposto, é necessário que a Comunidade LGBT+ esteja unida em defesa da sua expressão, liberdade e identidade, através da arte, da educação baseada nos Direitos Humanos, uma política de princípios para a conscientização e emancipação do povo e – o mais importante – do que nos une enquanto humanidade: a bondade, gentileza e o amor.

As ruas estão abertas para o nosso bloco passar!

Por Wanderson Pinheiro São Paulo Vai passar Nessa avenida um samba popular Cada paralelepípedo Da velha cidade Essa noite vai Se arrepiar… (Chico Buarque) Nos últimos três meses estivemos em nossas casas, mas...

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